Sozinha, uma copy agressiva não garante o 6 em 7.
Para conquistar o 6 em 7, isto é, R$ 100 mil em 7 dias consecutivos, você vai precisar aplicar outras coisas…
… Mas, sem dúvidas, a copy agressiva influencia diretamente nesse processo.
Isso porque a agressividade é a base para a boa promessa de qualquer oferta.
Com a agressividade, você causa um impacto inicial na sua audiência para depois usar a persuasão.
Isso tudo com integridade, claro.
A real é que se você for agressivo de forma desonesta, ou seja, sem provas para sustentar a sua oferta, não dá certo.
É o clássico truco, aquele jogo de cartas.
Se você pede truco e o adversário aceita a oferta, sem o zap nas mãos você perde tudo.
Por isso, eu acredito na copy agressiva com integridade.
Quer entender o que é isso? Então segue aqui comigo que eu explico tim tim por tim tim.
Eu vou te contar tudo por escrito, mas se você quiser ouvir direto da minha boca, é só assistir esse vídeo aqui:
Caso você prefira, também pode ouvir só o áudio que está disponível na sua plataforma de áudio preferida: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher.
Pra começar…
O que é uma copy agressiva?
Na minha opinião técnica, uma copy agressiva é aquela que desafia o senso comum.
Mas ela agride sem ser desonesta, sem mentir.
A minha copy desafia o senso comum. Isso porque o senso comum é achar que “não é possível fazer o 6 em 7” e eu provo que dá para fazer 6 em 7 sim, quiçá 7 em 7, 8 em 7.
Então a minha copy tem pegada, tem impacto, tem vontade…
E, acima de tudo, tem integridade. O que eu prometo parece bom demais para ser verdade, mas eu coloco lastro atrás. Eu apresento muitas provas.
Eu acredito naquilo que sou capaz de provar. O que eu prometo acontece. Pra mim, é fundamental que a copy tenha integridade.
Só que precisa ter pegada também, precisa ter agressividade.
Pensa aqui comigo. Como é um jogador de futebol agressivo? É um jogador que entra de forma desleal ou é um jogador que usa a regra e vai na bola?
O agressivo, às vezes, tem uma conotação de ser o cara desleal.
Mas isso tá errado. O agressivo é o cara que vai na bola.
Ele não vai na canela do adversário. Quem vai na canela é o jogador desleal.
Eu vou na bola, mas eu vou com vontade. Porque é preciso ter vontade.
No jogo do empreendedorismo é preciso ter vontade. E por muito tempo eu não tive essa vontade, por muito tempo eu joguei de maneira light.
Mesmo com o lastro de provas de pessoas que fizeram o 6 em 7, por muito tempo tive medo de falar e prometer o 6 em 7.
Pra você ter uma ideia, 713 pessoas subiram no palco do evento da Fórmula de Lançamento ao Vivo de 2019 porque fizeram pelo menos um 6 em 7. Eu digo pelo menos porque teve gente ali que fez mais do que um 6 em 7.
Olha só essa foto:
A real é que eu acredito fortemente que muito mais pessoas fizeram o 6 em 7. Acredito que pelo menos 1.000 pessoas faturaram isso em 2019.
Mas é difícil juntar todas essas pessoas em um lugar para tirar foto. É igual foto de família, sempre falta alguém.
Então mesmo tendo provas, mesmo vendo os resultados, eu tinha medo de prometer o 6 em 7 na minha copy.
E sabe quem mais teve muito medo de revelar o que sabia? Charles Darwin.
Sabe por quanto tempo ele escondeu do mundo a Teoria da Evolução?
Por 20 anos. Isso centenas de anos atrás.
Um dia eu estava no metrô de Londres e vi uma propaganda mais ou menos assim: “Você imagina como é saber de uma verdade que pode mudar completamente a ciência?”.
Era uma propaganda para exposição sobre Charles Darwin.
Essa parada mostrava que Darwin tinha sacado que a gente vinha de uma evolução, mas ele não tinha coragem de falar isso para ninguém.
Ele só coletava provas e aprimorava o estudo dele.
E por que ele não falava sobre a Teoria da Evolução? Porque aquilo desafiava muito o entendimento comum. Principalmente o entendimento comum da igreja.
Isso porque a Teoria da Evolução diz, por exemplo, que o passarinho que tem um bico longo desenvolveu aquela característica ao longo dos anos.
E enquanto a parada era só sobre animais estava tranquilo… Mas Darwin precisava provar também a evolução do homem.
Ele tinha que enfrentar o senso comum e provar que o homem evoluiu do macaco, o que ia totalmente contra a Teoria da Criação, que era o entendimento da igreja.
Mas sabe o que fez o Darwin de fato divulgar os estudos dele para o mundo?
Uma outra pessoa que também estudava essas paradas começou a sacar a Teoria da Evolução.
Então para o cara não publicar a Teoria antes dele, o Darwin foi lá e publicou primeiro. Ele quis entrar para história e publicou o livro com a Teoria da Evolução.
Na exposição lá em Londres, inclusive, tinha algumas cópias dessa primeira edição do livro dele.
E o que eu quero te mostrar com essa história?
Que a ideia de Darwin agredia o senso comum. Mas a teoria dele era íntegra. Era uma parada que tinha lastro, tinha prova.
Então trazendo pra copy é a mesma coisa. O que contraria o senso comum causa estranheza.
E quando isso acontece, as pessoas julgam como agressivo.
Só que agressivo não é, necessariamente, desonesto. Agressividade é ir com vontade.
Dito isso, a minha copy agride o senso comum? Sim, agride. A minha copy mente? Não, definitivamente, não mente. Eu tenho lastros? Sim, tenho lastros para mostrar.
A minha copy vai com vontade? Sim, vai. Mas por muito tempo eu fui igual ao Darwin. Tive medo de mostrar a minha teoria.
Tem mais ou menos dois anos que eu uso o termo 6 em 7. Eu não falava sobre 6 em 7 na minha copy.
E sabe que que é o pior? Sabe o que eu poderia usar e não uso por medo? O 7 em 7 – ou seja, ao menos R$1 milhão de faturamento em 7 dias consecutivos.
Em 2019, eu tirei foto com 33 pessoas que fizeram 7 em 7. E eu chuto que mais de 100 pessoa fizeram 7 dígitos em 7 dias consecutivos.
Mas, de novo, nem sempre dá pra colocar todo mundo na mesma foto. Nem todo mundo vai para o evento ao vivo da FL, nem todo mundo sobe no palco… Acontece.
No meu grupo de mentoria, o Plat*, tem 55 pessoas que eu não sei exatamente quanto faturam por ano, mas que são milionárias. Só neste grupo são 55 milionários usando a Fórmula de Lançamento…. Eles fazem múltiplos 7 em 7.
*Meu grupo de faixas-preta, ou seja, empreendedores que faturam, no mínimo, 2 MM por ano com lançamentos digitais.
Mesmo com todos esses resultados eu tenho um pouco de medo de falar do 7 em 7.
Tenho medo das pessoas acharem que é muito. Então eu prometo até menos do que a FL é capaz de entregar. Eu só falo do 6 em 7.
Ainda assim eu deixo claro que o 6 em 7 não é típico. Aliás, eu falo que o típico não é pra mim.
Quem quer o típico não me segue.
O típico é empreendedor falir. E eu estou aqui, numa luta através das armas da informação, dividindo a parada que funcionou para mim. Eu luto contra o típico.
O típico é pagar a academia e não ir. É comprar um livro e não ler. Comprar uma guitarra e não tocar.
Esse é o típico. Eu estou aqui para lutar contra o típico.
Então, eu faço questão de falar que é possível fazer 6 em 7, porém não é típico, nem fácil.
Dito isso, eu não posso jogar muito retranqueiro. Eu preciso ir com vontade. Mas existe o limite da integridade, ou seja, não dá para mentir.
Até no vale-tudo existem regras. No UFC tem regras. Você não pode arrancar a orelha do adversário, não pode enfiar o dedo no olho. Os dois que estão no ringue têm que saber quais são as regras.
E mesmo com regras, o cara precisa entrar agressivamente no combate, com vontade.
E, particularmente, às vezes, eu acho que falta vontade no empreendedor. Por pura insegurança mesmo. Eu passei por isso também.
O meu ponto de virada
Eu mudei a minha copy quando eu vi outras pessoas no mercado fazendo isso. Foi o exemplo mesmo. Eu acho que a gente sempre começa pelo exemplo.
É como no esporte. Eu treino jiu-jitsu, mas tinha medo de lutar, aí vi uma galera lutando e sobrevivendo e perdi o medo.
Então eu mudei a promessa da minha copy pelo exemplo de outras pessoas do meu mercado.
E eu acredito em uma coisa: você não pode ser o mais esperto da mesa. Isso quer dizer que você precisa aprender com as pessoas que estão ao seu lado. Então, eu vi pelo exemplo de outras pessoas que eu precisava mudar a minha a copy.
Você tem que focar nos seus princípios, mas você não pode e nem deve tentar ser o mais esperto da mesa.
Saca só.
Eu comecei a praticar kitesurf e estava levando tantos tombos que fiquei com medo de fazer certas manobras.
Mas com o tempo eu passei a ver outras pessoas fazendo aquelas manobras. Às vezes crianças, às vezes senhores mais velhos do que eu, com mais de 60 anos.
E isso me motivou a treinar e a fazer as tais manobras.
Inclusive, recentemente, aconteceu uma parada que também me motivou muito.
Eu visitei uma academia e vi lá uma medalha de ouro de um mundial de jiu-jitsu de Las Vegas, nos Estados Unidos.
O dono era um cara de 76 anos. Isso mesmo que você leu: ele ganhou uma medalha de jiu-jitsu com 76 anos de idade.
E você deve pensar “ah, ele começou a treinar há muitos anos”. Não, ele começou a treinar jiu-jitsu com 75 anos.
Agora analisa aqui comigo. Com 75 anos dá medo de quebrar muita coisa lutando jiu-jitsu… Um braço, uma perna…
Mas o cara foi lá, lutou e ganhou. É inspirador.
Pra você ter uma ideia, a Ju, minha esposa, também ficou inspirada com essa história e começou a treinar jiu-jitsu. E ela sempre teve aquela insegurança com luta.
Aquele senhor foi exemplo pra Ju. Assim como eu tive muitos exemplos para mudar o meu jeito de fazer copy. O exemplo me deu a coragem.
Além disso, eu percebi que uma copy fraca poderia comprometer os resultados do meu negócio.
Por que copy subjetiva pode atrapalhar o seu negócio
Uma copy subjetiva é como a de uma pessoa que eu conversei no Projeto #747. Era mais ou menos assim: “Vou te ajudar a ser um bom vendedor”.
Essa promessa é subjetiva demais.
O que é ser um bom vendedor? Bom vendedor é um cara comportado? É o cara que vende mais?
E ‘vender mais’ significa o quê? É o que vende mais na sua loja? O que vende mais no mercado?
Eu não sei. Essa promessa é subjetiva, é vaga demais.
Por exemplo, prometer “Como se tornar o vendedor número 1 da sua loja” é diferente de “Como vender mais”.
Até porque a pessoa pode ser uma fracassada e vender mais. Se ela não vendia nada e agora vende um, ela já ‘vende mais’.
Então essa promessa “Como vender mais” é fraca e evasiva.
E o cliente saca a insegurança de quem está tentando vender com essa promessa. E essa insegurança é medo de colocar o dele na reta.
Na Fórmula eu não falo de vender mais. Eu falo de 6 em 7, de fazer R$100 mil em 7 dias consecutivos.
A promessa é clara e íntegra. Além de ser uma promessa agressiva, que agride o senso comum.
Então a sua copy precisa ter pegada. Ela tem que desafiar o senso comum, tem que chamar a atenção.
Por isso, fuja das copys subjetivas, evasivas demais.
E o que eu percebo é que as pessoas têm medo de fazer uma promessa mais objetiva. Elas têm medo porque não sabem se pode garantir o resultado prometido.
Se a parada for complicada ou difícil de ser alcançada, é só não dar a impressão que é típico, simples de conseguir.
O segredo está em fazer uma promessa agressiva, que agride o senso comum, mas que seja íntegra.
E integridade não é, necessariamente, o que você fala, mas é o que você dá a entender.
Então você tem que ser responsável pela sua comunicação.
Ali em cima eu falei que a minha copy promete o 6 em 7, mas eu deixo claro que não é algo típico, não é fácil.
E você tem que fazer o mesmo com a sua copy.
Com uma copy agressiva, relacionamento e reputação, a tendência é vender cada vez mais.
O que eu normalmente vejo são pessoas que fazem copys leves por medo de não conseguir entregar o resultado prometido.
A pessoa tem medo de que a promessa se volte contra ela.
Isso é uma jogada de defesa. Não é uma jogada de ataque.
Mas fica ligado, porque excesso de defesa significa insegurança. E as pessoas não querem comprar de alguém que é inseguro.
E tudo bem ter uma certa insegurança no começo, mas você tem que mudar essa parada aos poucos.
Se você entra sem vontade, você joga um jogo ruim. O melhor jogador é aquele que joga com vontade e técnica.
Mas será que…
Copy agressiva também vale para quem está começando?
É o seguinte.
Se a sua marca é pequena e com pouca reputação no mercado, você vai ter que se virar de alguma forma para chamar a atenção.
Uma pessoa sem reputação, sem histórico, sem marca, precisa construir tudo isso.
E é possível chamar a atenção com copy agressiva, com um jogo mais agressivo, porém, dentro das regras.
Isso porque você ainda não tem a confiança da sua audiência, não tem autoridade no seu mercado.
Uma vez que você tem a confiança do seu cliente, você não precisa ser muito agressivo. Porque ele já te conhece, já acredita em você. Ele sabe o que você faz, o que você oferece.
Por exemplo, eu não preciso ser agressivo com um amigo que confia em mim. Eu posso simplesmente falar “vamos ali” e a pessoa vai.
Agressividade zero, copy zero. Esse meu amigo vai só porque confia em mim.
Outro exemplo é a pessoa que compra vários tênis da mesma marca. Ela já não precisa nem ler a copy ou a proposta de venda da empresa. Quando sai um lançamento, esse cliente compra na hora.
Inclusive, não precisa nem ir à loja, nem provar. Porque o histórico dela já mostra quanto ela calça, como é a forma de pagamento… Já tem tudo.
Mas esses casos são de marcas que têm reputação, tem histórico.
Agora, se é uma marca nova, que não tem reputação, que não tem confiança preestabelecida, o que ela precisa fazer para chamar a atenção?
Ela vai ter que fazer uma proposta que agride o senso comum. Porque o senso comum das pessoas é comprar de quem elas conhecem.
Quem está começando agora precisa conquistar essa confiança da audiência. E isso pode ser feito oferecendo uma garantia maior ou um preço menor… Mas tem que agredir o senso comum, tem que chamar a atenção.
E a real é que quanto mais relacionamento com a audiência, mais reputação e autoridade, menos você vai precisar de copy para vender.
Agora, se você quer vender mais, você precisa investir em relacionamento forte, reputação e copy agressiva.
Só copy também não adianta. Você precisa do combo completo para vender mais.
Ali em cima, eu falei que você precisa jogar de maneira agressiva, mas dentro das regras, ou seja, com integridade.
Mas será que…
É íntegro usar escassez na copy?
Se você fala uma coisa e cumpre, isso é integridade. É um erro falar algo que não é real.
Então, por exemplo, se eu falo que o curso da Fórmula de Lançamento tem um número limite de vagas e fecho o carrinho antes da hora, eu estou sendo íntegro.
Porque eu disse que tinha um limite de vagas, então eu posso fechar no momento em que essas vagas são preenchidas.
Isso é integridade.
Eu tenho um número limitado de pessoas que eu posso atender. É impossível atender um milhão de pessoas. Aliás, não sei se é impossível, mas é, com certeza, complicado.
E já teve gente me cobrando porque eu fechei o carrinho antes do previsto. Até afiliado já reclamou.
Mas é o seguinte, nessas horas você tem que se fazer a seguinte pergunta: “Isso é que eu falo é íntegro ou não?”.
Se eu disse que fecharia quando acabassem a vagas, não tem por que deixar o carrinho aberto por mais tempo.
Então assim, eu me reservo o direito de fechar? Me reservo.
Eu já fechei antes dos 5 dias de carrinho? Já. Teve um lançamento que eu fechei em 24 horas? Sim.
O meu último lançamento, por exemplo, durou cinco dias, mas eu me reservo a possibilidade de fechar antes.
Isso é usar a escassez com integridade.
Uma pergunta que me fazem sempre é: “Erico, quando você vai lançar de novo?”.
Eu tenho um planejamento, mas eu nunca sei se realmente vou lançar quando está previsto. Porque muitas coisas mudam ao longo do caminho.
Então eu não sei exatamente quando vou lançar novamente.
Eu sou íntegro quando falo isso.
Neste vídeo, eu falo mais sobre o gatilho mental da escassez e como você pode usá-lo no seu negócio de forma de integra:
Agora que eu já falei de escassez, segue aqui comigo que eu vou falar de outra coisa muito importante: prova.
Dá para criar uma promessa sem ter prova?
Sim, mas desde que você deixe isso claro. Você precisa ser íntegro com a sua audiência.
Em teoria, é bom que você tenha aplicado o seu produto em você, pelo menos. Isso quer dizer que você pode ser uma prova.
Mas você também pode fazer uma promessa sem nenhuma prova. E nesse caso a pessoa vai comprar um “risco”.
Inclusive, nesse vídeo eu falo um pouco sobre riscos:
O que é um “risco”? Existe, por exemplo, o “risco Brasil”.
Aqui no Brasil tem uma parada muito louca. Principalmente na área de investimento.
Tem gente que chega e fala assim: “Erico, eu sou um cara super conservador, eu não gosto de arriscar a minha empresa. Eu gosto é de ter rendimento”.
É claro que essa pessoa gosta de ter rendimento. Porque no Brasil a parada rende. Aqui, você ganha como rentista.
Agora, vai lá para fora. Vai morar em Londres, nos Estados Unidos e receber 3% ao ano, 2% ao ano. Às vezes menos. No Japão, a parada é negativa. Você bota dinheiro no banco e o juro é negativo.
E aí o que que acontece? Não dá para viver como rentista. Tem que botar o dinheiro para trabalhar.
E aí você tem que comprar o quê?
Risco.
Com isso, um investidor que está lá nos Estados Unidos recebendo 2% ao ano, ele vai analisar o risco.
De repente não é botar todo o dinheiro que ele tem no Brasil, porque vai saber o que vai acontecer no Brasil.
Ele bota então uma parte aqui, uma parte ali. Ele vai ter que arriscar.
Então existe o risco Brasil. O risco de se investir no Brasil.
Isso por que existe o risco da economia parar ou alguma coisa ser bloqueada ou uma coisa imprevista acontecer ou um desastre natural.
Não sei ao certo. Mas você acaba comprando o risco.
Então se você vende um produto, mas não tem provas, a pessoa vai comprar o risco dessa parada.
O Gerson Aragão, por exemplo, que faz parte do Plat, tem um produto para passar em concurso público.
Ele demorou 3 anos para ter a primeira prova dele.
Então um cara como o Gerson tem que fazer o quê?
Entregar uma garantia maior e entregar muito conteúdo. Porque a pessoa está comprando o “risco Gerson”. O cliente não tem certeza que aquilo pode dar certo para ele.
É igual a startup. É risco elevado à enésima potência.
Mas o investidor sabe que essa parada pode dar dinheiro. Ele não é bobo, ele tá ligado no esquema todo.
O cara que investiu no Hotmart, por exemplo, deve estar muito bem agora. Eu o conheci e sei que ele investiu em várias startups antes de dar certo.
É um risco mesmo. Não existe certeza nessa área de investimentos.
Agora quando tem prova, o risco é menor.
Hoje em dia, a Fórmula de Lançamento tem milhares de provas. São muitos estudos de casos que comprovam que é possível fazer 6 em 7, 7 em 7, 8 em 7 e por aí vai…
O meu maior problema atualmente é como eu demonstro todas essas provas. Eu fico pensando como fazer isso da melhor maneira possível.
Eu tenho fotos, prints, vídeos… E ainda assim tem gente que não acredita. Tem gente que não compra a ideia.
E nada de certo ou errado com isso. Algumas pessoas levam mais tempo para acreditar, outras menos. É assim que funciona.
Mas é importante apresentar o maior número possível de provas para sua audiência antes de tentar vender o seu produto.
Até porque a prova pode te ajudar no processo de persuasão… Tema do no meu próximo tópico.
Qual o limite entre a persuasão e a manipulação?
A verdade é que nós estamos manipulando o tempo inteiro.
Todo mundo está manipulando.
Uma mulher que está se maquiando está manipulando. Ela pode não saber isso e, talvez, não faça com essa intenção, mas ela está manipulando.
Ela está ficando mais bonita com a maquiagem. E o fato dela estar ficando mais bonita, influencia e manipula vários homens.
O homem também manipula.
O cara quando se veste bem e coloca o terninho na hora de fazer uma entrevista lá no banco, está manipulando.
Ele sabe que colocar aquele terno vai aumentar a chance dele de ser contratado. Isso é manipulação.
Agora, o que eu acho que não vale a pena é a manipulação desonesta.
É desonesto mulher se maquiar? Não. Pelo menos na nossa cultura não é.
É desonesto você tomar banho e se arrumar para fazer uma entrevista de emprego? Não.
Na minha opinião, toda manipulação honesta é válida.
E manipulação desonesta? Aí a gente entra no campo da mentira. Com isso eu não compactuo.
O que seria a manipulação mentirosa, por exemplo?
Vamos supor que em um encontro uma mulher fala que tem 20 anos, mas, na verdade, tem 40 anos.
Isso é uma mentira. É uma manipulação mentirosa.
Eu não acho que você pode mentir. Mas eu acredito que você deve influenciar, desde que com integridade.
E a gente faz isso o tempo inteiro. A gente influencia o outros o tempo inteiro.
Filho faz isso com a mãe o tempo inteiro. É uma manipulação total.
Às vezes, a criança está no meio do restaurante e começa a chorar sem parar querendo alguma coisa. Ela faz isso porque sabe que é um joguinho.
Se tem uma pessoa olhando, a manipulação fica mais forte ainda.
Em casa, a parada é diferente. Não tem essa manipulação, a criança não tem esse poder todo.
Só que no restaurante ela tem e o pai ou a mãe tem que saber lidar com aquela manipulação.
Não tem jeito, a gente está manipulando o tempo inteiro.
Quem diz que não manipula é hipócrita. Eu falo mesmo, não tenho medo que você vire meu hater depois de ler isso.
Porque é hipocrisia sim. Você está manipulando o tempo inteiro.
E manipular não é mentir. É possível sim manipular de forma honesta. No meu mundo, claro.
No esporte, por exemplo, a finta é uma manipulação. A finta é você fingir que vai para um lado, mas acabar indo para o outro. É uma manipulação.
Só que isso não é falta, é permitido no jogo.
Agora, se é uma coisa que não é permitida, aí é outra história. Mão na bola é falta de integridade.
Nesse episódio do Podcast 6 em 7, eu expliquei como a persuasão pode aumentar o faturamento do seu negócio:
Antes de encerrar esse artigo, preciso falar sobre distribuição de conteúdo…
Por que é importante distribuir conteúdo antes de tentar vender?
Definitivamente é importante distribuir conteúdo antes de fazer uma oferta para a sua audiência, isto é, antes da sua copy agressiva
Isso é bom para evitar um choque na pessoa.
Quando eu mostro a Fórmula de Lançamento, tem gente que não acredita logo de cara. Algumas pessoas levam um tempo para entender a parada.
Para você ter uma ideia, tem gente que me investigou por anos na internet para ver se eu contratava atores para os estudos de caso.
O Gerson Aragão, que falei ali em cima, falou que me investigou pelo menos por um ano antes de entrar para a Fórmula.
Saca só essa entrevista que eu fiz com ele anos atrás:
O Ruy, que é sócio do Ladeirinha também não acreditava na Fórmula. Só acreditou quando ele foi no evento ao vivo e viu as pessoas em carne e osso pegando a plaquinha do 6 em 7.
Ele foi igual a São Tomé, só acreditou quando viu com os próprios olhos.
Falando no Ruy e no Ladeirinha, nesse vídeo aqui você pode conferir a história deles com lançamentos digitais.
Algumas pessoas demoram mais para acreditar, outras não.
O Ladeirinha mesmo não precisou de muito para entrar na Fórmula de Lançamento. Ele acreditou logo de cara.
Só que algumas pessoas precisam de muito mais para acreditar no seu trabalho, no seu produto. Outras precisam de menos…
Existem aquelas pessoas que exercem o ceticismo inteligente, ou seja, elas seguem um pouco a intuição delas. Outras pessoas não. São céticas porque são céticas, não importa o que você mostrar para elas.
A minha mãe é uma delas. Nada de errado com isso. Eu amo a minha mãe, mas ela é cética com empreendedorismo até hoje.
O meu avô empreendeu e perdeu tudo. Então ela não acredita no empreendedorismo.
Nesse episódio aqui do Podcast 6 em 7, eu conto um pouco a história da minha mãe:
E por causa dessa história com o pai dela, ela não acredita muito no meu trabalho. Mesmo com todas as provas, com tudo o que a Fórmula gera na minha vida.
Adivinha o que ela quer…
Ela ainda sonha comigo passando em um concurso público.
É sempre a mesma coisa: “Oh, meu filho, presta concurso para o Senado. Você vai amarrar o burro na sombra. Eu criei vocês 3 (eu e meus irmãos) com escola particular, curso de inglês na Thomas Jefferson… Meu filho, dinheiro na mão é vendaval, meu filho”.
Ela ainda fala isso para mim. Não tem nada que faça ela mudar de ideia.
E assim, ela não está errada. Esse é o ponto de vista dela. Isso vem das coisas que ela viveu e tá tudo bem com isso.
Eu só quero dizer que algumas pessoas são assim. Elas têm o ponto de vista delas e ponto.
Assim como eu tenho os meus.
Por exemplo, eu devo estar completamente enviesado com o empreendedorismo.
Depois que eu vi o que eu vi, imagina o viés que eu tenho na minha cabeça. É difícil desver o que a Fórmula promove.
Mas a real é que não dá para tentar vender sem antes oferecer conteúdo de valor. Fazer copy agressiva sem distribuir conteúdo antes é perda de tempo, é esforço jogado fora.
Por isso, antes de pensar em oferta, copy ou qualquer coisa desse tipo, você precisa criar conteúdo de valor e com consistência.
Conclusão
Neste artigo, eu te mostrei que uma copy agressiva sozinha não garante o 6 em 7, mas influencia diretamente nesse processo. Isso porque a agressividade é a base para uma boa promessa em qualquer oferta.
Você viu ainda que uma copy agressiva é aquela que desafia o senso comum. É aquela copy que tem pegada, tem impacto, tem vontade… A minha copy é assim. Prometer o 6 em 7, ou seja, R$ 100 mil em 7 dias consecutivos, não é comum. Isso chama a atenção, agride o senso comum.
Mas eu te mostrei que nem sempre eu fui assim. No início, eu não falava de 6 em 7. Eu tinha medo das pessoas acharem que era demais pra ser verdade. Só que eu vi outras pessoas fazendo copys agressivas e decidi fazer o mesmo. O exemplo me fez ter coragem e isso mudou o jogo do meu negócio.
Ainda nesse artigo, eu expliquei como as provas podem embasar a sua promessa e que é possível usar a escassez e a persuasão com integridade. Aliás, integridade é fundamental em qualquer promessa, em qualquer copy.
Por fim, eu falei sobre a importância da distribuição de conteúdo antes de fazer uma promessa. Fica muito mais difícil tentar vender quando você não cria, antes, conteúdo de valor e com consistência para a sua audiência. Fazer copy agressiva sem distribuir conteúdo antes é perda de tempo, é esforço jogado fora.
Antes de finalizar, só mais uma coisa.
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Agora, me diz uma coisa: sua copy é agressiva ou não? Coloca aqui nos comentários.