O Sandro Rodrigues é profissional de Tecnologia da Informação especializado em Cloud (computação em nuvem).
Quando entrou pra Fórmula de Lançamento, a empresa física dele faturava menos que os custos. Além disso, ele estava devendo 3 bancos diferentes.
No início, o Sandro teve bons resultados com a FL, mas acabou se perdendo pelo caminho.
A situação só mudou quando percebeu que um erro comum estava fazendo ele deixar dinheiro na mesa e, consequentemente, atrasar a sua faixa-preta.
Hoje, ele é faixa-preta em lançamentos, ou seja, já chegou a faturar mais de R$ 2 milhões em um ano só com lançamentos.
Quer saber como foi a trajetória do Sandro Rodrigues até a faixa-preta e que erro foi esse que ele cometeu? Então segue aqui comigo.
Se preferir, você pode acompanhar esse bate-papo em vídeo também:
E vamos à primeira pergunta…
Pergunta 1
Erico: Como você me conheceu?
Sandro: Eu te conheci em 2013, numa situação bem complicada em termos de negócio.
Meu pai e meu irmão são meus sócios e, na época, a empresa era de Tecnologia da Informação/Suporte pra usuário final (de computadores em si), mas também de servidores.
A situação estava difícil porque a gente já devia uma grana pra 3 bancos e a empresa estava faturando menos do que o custo. Ou seja, a gente gastava mais do que faturava com a empresa.
Até que um dia uma sócia de um outro negócio que eu tinha, um restaurante, me mandou um vídeo seu.
Eu gostei tanto do que você falou que já queria entrar na próxima turma, então chamei meu pai e meu irmão pra conversar sobre essa oportunidade.
Como tava bem no início disso tudo no marketing digital, eles ficaram bem desconfiados ao ver um cara falando de ganhar dinheiro na internet e vendendo um curso com um valor alto, por isso foi bem difícil convencê-los.
Mas convenci os dois e entrei na Fórmula no primeiro semestre de 2014.
Pergunta 2
Erico: E como foi sua jornada?
Sandro: Como eu não tinha nenhum produto pra lançar, decidi fazer um congresso online, o ConaCloud (1º Congresso Nacional de Cloud Computing).
Apesar de não ser a especialidade de ninguém da empresa na época, eu percebi que a computação em nuvem ia crescer e dar certo, por isso comecei a entrar em contato com experts dessa área pra dar as palestras.
O congresso aconteceu no 2º semestre de 2014, eu investi R$ 4 mil e faturei R$ 8 mil.
Depois do sucesso do evento, meu pai, eu e meu irmão percebemos que isso era algo que interessava o nosso público e decidimos nos especializar nesse nicho.
Tivemos que adaptar tudo isso a nossa rotina, já que a empresa física ainda estava em funcionamento.
Além de aprender uma tecnologia de nuvem, como eu já era familiarizado com a área de negócios, também fiquei mais responsável por essa área de lançamentos.
Entre 2014 e 2015, eu e meu irmão fomos aprendendo e oferecendo esses serviços de Cloud pros nossos clientes no nosso negócio físico, até pra poder ter uma expertise, uma experiência naquilo que a gente queria ensinar depois de forma mais técnica e voltada para profissionais de TI.
Nesse período, também fiz mais um lançamento do congresso (ConaCloud), que aconteceu no final de 2015 e rendeu um faturamento de R$ 10 mil.
Pergunta 3
Erico: Quando você fez o primeiro lançamento interno?
Sandro: Eu só comecei a lançar os cursos em 2016, depois que me especializei em uma plataforma de Cloud e meu irmão em outra.
Foram 3 lançamentos em 2016: dois meus e um do meu irmão. No ano, com esses três lançamentos, o faturamento foi de R$ 75 mil: foram R$ 14 mil no primeiro interno, R$ 21 mil no segundo e R$ 40 mil no terceiro lançamento.
Em 2017, fiz lançamentos dos produtos de forma alternada. No total, foram 4 lançamentos no ano – dois lançamentos do meu produto e dois lançamentos do produto do meu irmão.
Depois disso, percebi que o produto do meu irmão estava dando cada vez mais aderência, enquanto a plataforma que eu ensinava era mais complexa e difícil pra se colocar em prática, porque como só grandes empresas usavam, poucos profissionais tinham acesso.
Além disso, algo aconteceu em 2017 que atrapalhou a jornada: comecei a inventar demais.
Fui pegando várias coisas que outras pessoas estavam fazendo no mercado e os lançamentos foram ficando todos bagunçados, parecendo um Frankestein.
Pior do que pegar um pouco de cada coisa diferente, eu também parei de seguir seus conteúdos nesse momento.
Em 2018, continuei a inventar mais ainda, porque via outras pessoas faturando mais, fazendo lançamentos maiores, e achei que a solução era diversificar: fiz vários produtos e usei vários tipos de estratégias. Tentei vender até no perpétuo, mas nada dava o resultado esperado.
Nesse ano, fiz um lançamento do meu produto pela última vez e depois decidi focar só no produto do meu irmão.
E aí eu cai em uma cilada.
Mesmo fazendo lançamentos Frankestein, em abril de 2018, atingi o primeiro 6 em 7.
Achei que tava tudo certo, que era só isso que faltava pro meu negócio finalmente deslanchar.
Mas eu não tinha uma base sólida da Fórmula porque não tava seguindo o método como deveria.
Então não consegui repetir o 6 em 7 depois disso.
E os faturamentos seguintes foram só caindo de novo: primeiro foi pra R$ 75 mil, depois pra R$ 64 mil, e por aí vai…
Nesse momento de 2018, eu acabei vendo sem querer um conteúdo seu em que você tava fazendo uma análise de lançamento de alguém da minha área. Foi quando eu fiquei sabendo do Insider* e pensei que era o que eu precisava pra me ajudar a voltar pro foco.
*Insider é o meu programa de mentoria que te acompanha antes, durante e depois de cada lançamento, guiando seus passos, fornecendo os materiais necessários e analisando minuciosamente os pontos de erro e de acerto de cada lançamento seu.
Decidi ir no FL Ao Vivo**, que aconteceu no final de 2018. Era a segunda vez que eu iria ao evento presencial, porque eu só tinha ido lá atrás, em 2014, quando tinha acabado de entrar na Fórmula.
**FL ao Vivo (agora Mundo FL) é um evento ao vivo de 3 dias com palestras, exercícios e passo a passo testados no campo de batalha para ajudar a acelerar a sua chegada à faixa-marrom (6 em 7) e à faixa-preta (R$ 2 milhões por ano) em lançamentos.
Além de já estar decidido a entrar no Insider, eu também resolvi voltar a estudar a Fórmula de Lançamento.
Pergunta 5
Erico: O Insider não é um programa barato. O que te convenceu a dar esse passo?
Sandro: A primeira coisa que me convenceu foi ver um cara, que potencialmente era meu concorrente, fazendo acontecer e tendo até análises de lançamentos realizadas por você e sua equipe.
Segundo que eu já tinha tentado de tudo, inclusive seguir outros métodos… E nada funcionou direito.
Também tinha a questão da cilada que comentei ali em cima, que eu até cheguei a alcançar o 6 em 7, mas os faturamentos foram caindo e não consegui mais faturar 6 dígitos de novo.
Eu sabia que precisava de ajuda pra voltar pros trilhos.
E por último, vi aquele monte de depoimento, de resultado da galera que tava conseguindo escalar os faturamentos… Aquilo tudo só reforçou a minha decisão.
No evento ao vivo, fomos eu, meu irmão e meu filho de 23 anos, que hoje é nosso gestor de tráfego.
Eu e meu filho estávamos super empolgados, mas o mais interessante foi que até meu irmão, que é do tipo que segura mais as coisas, também estava com vontade de entrar pro Insider.
Pergunta 6
Erico: Como foi o ano de 2019, após essas mudanças?
Sandro: Nos anos anteriores, eu fazia uns 3 ou 4 lançamentos no ano.
Em 2019, a gente começou a fazer os 6 lançamentos que são recomendados no curso.
O primeiro lançamento aconteceu em fevereiro e o faturamento foi de R$ 40 mil.
Depois do redirecionamento de foco pra parar de tentar misturar outros métodos e começar a seguir só a Fórmula, além dos ajustes feitos após as análises no Insider, todos os outros 5 lançamentos seguintes tiveram um faturamento acima dos R$ 100 mil.
No final do ano, eu cheguei a um faturamento total de R$ 1 milhão. Isso me deixou impressionado, porque eu nunca faturei nem perto disso com o meu negócio físico.
E pra alcançar essa consistência em fazer 6 em 7 tão rapidamente, eu acredito que a comunidade foi um grande diferencial. Aquela coisa de ver a galera conseguindo alcançar os objetivos te dá energia pra se empenhar mais e crescer nos lançamentos junto com eles.
Se a pessoa está ali na comunidade com o mesmo foco que você, até numa conversa informal dá pra conseguir ter insights de algo que ela fez no lançamento dela e que pode fazer todo sentido pro seu lançamento também.
Só com a convivência e o networking nesse grupo de pessoas com o mesmo objetivo, você já consegue melhorar muito. Essa troca entre pessoas pensando e se empenhando na mesma coisa faz toda a diferença, na minha visão.
Pergunta 7
Erico: Com esse faturamento de R$ 1 milhão no ano, você entra na faixa-marrom de 3º grau. Como foi a jornada daí até a faixa-preta?
Sandro: Eu renovei o Insider em 2020 porque estava dando muito certo. Além do networking e dos aprendizados de cada análise, meu faturamento anual triplicou depois que eu entrei pro programa.
Além disso, o pessoal dentro do Insider está testando muita coisa e compartilha isso com quem também faz parte do grupo. Então, se eu não renovasse, ia perder isso também, porque não ia ficar sabendo o que de novo estava acontecendo.
Se não renovasse, eu ia cair naquela mesma cilada de antes, da época que eu parei de te seguir.
Como lá atrás eu não tava te seguindo e nem vendo o que de novo estava acontecendo, quando eu voltei, as coisas estavam bem diferentes do que eu achava.
Em 2020, eu repeti o número de lançamentos de 2019: foram 6 lançamentos no ano.
Fiz o primeiro deles em fevereiro, mas depois da pandemia eu comecei a testar novos eventos, ampliar o público…
Em maio, eu também comecei a fazer o lançamento no formato ao vivo e, após essas mudanças, alcancei o maior faturamento em um lançamento até então: R$ 500 mil.
Mas foi em agosto que aconteceu o maior lançamento do ano inteiro, quando faturei R$ 730 mil. Depois desse lançamento, eu já tinha faturado mais do que 2019 inteiro.
No final de 2020, o faturamento total chegou a 2 milhões e 509 mil reais.
Depois disso, eu decidi aplicar pro PLAT* também. Porque se no Insider eu já tava com todo esse ganho, imagina nesse grupo.
*PLAT é o meu grupo de empreendedores de alta performance em lançamentos digitais, ou seja, os faixas-preta (pessoas que faturam, no mínimo, R$ 2 milhões por ano com lançamentos digitais).
Pergunta 8
Erico: Agora que você chegou na faixa-preta, qual dica você daria pra um faixa-branca?
Sandro: Eu diria pra validar o produto o quanto antes e focar só nele. Não ficar viajando que nem eu fiz, tentando várias coisas e acabar não mantendo a consistência naquilo que já deu certo.
É claro que não necessariamente o primeiro produto que a pessoa criar é aquele que vai funcionar, mas é pra isso que existe o lançamento semente: pra validar.
Então, valide seu produto e foque nele, porque a falta de foco pode atrasar o seu crescimento.
Eu aprendi isso errando e só depois percebi que ficar tentando várias coisas sem foco em uma coisa só foi algo que atrasou muito o crescimento do meu negócio.
Pergunta 9
Erico: E qual dica você daria pra um faixa-marrom, que já fez o 6 em 7 e aspira a faixa-preta?
Sandro: Eu indicaria a mesma coisa que deu certo comigo: fazer parte de um grupo que faz e aspira a mesma coisa.
E aproveitar pra aprender com o coletivo, com a troca de informações e experiências. O Insider é uma boa forma de fazer isso.
Além disso, seguir o processo.
Porque, às vezes, quando a gente chega na faixa-marrom, acha que sabe o suficiente pra testar outras coisas ao invés de seguir o processo direitinho.
A gente acaba pensando: “agora que eu já sei isso aqui, isso tá muito básico pra mim, então vou tentar outras coisas mais complexas”.
Mas acontece que a faixa-marrom não é o final da jornada, diria até que é só o começo.
Porque quando você é faixa-branca, acha que é só fazer o 6 em 7 que tá tudo resolvido. Mas não é. O 6 em 7 não vai fazer você parar por aí, mas vai fazer você querer outras coisas, querer ir além.
Então, se você é faixa-marrom, continua seguindo o processo da Fórmula, sem abandonar ou ficar viajando e inventando outras coisas.
Conclusão
Nessa entrevista, você conheceu os detalhes da história do faixa-preta Sandro Rodrigues, profissional de TI que se especializou em Cloud (computação em nuvem).
Quando entrou pra FL, a empresa física dele estava faturando menos do que o custo. Sem contar que ele tinha dívida com 3 bancos diferentes.
Ele começou a fazer os lançamentos internos em 2016 e chegou a faturar R$ 75 mil no ano, mas no ano seguinte acabou se perdendo ao cometer o erro de testar vários métodos e produtos diferentes e não focar apenas na FL.
Foi só quando o Sandro percebeu que precisava seguir o passo a passo da Fórmula que as coisas começaram a dar certo. Ele focou em um só produto, reassistiu a FL e entrou pro Insider.
Depois dessas mudanças, a partir do segundo lançamento, ele teve mais consistência em fazer 6 em 7.
Nesse bate-papo, o Sandro destacou que, além das análises dentro do Insider, o networking e a comunidade foram os diferenciais pra ele chegar na faixa-preta.
E você, já percebeu que a falta de foco afetou seus resultados? Comenta aqui embaixo o que você fez.
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