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Talvez você já saiba que a Sabrina Nunes é um dos grandes exemplos de que é possível sim fazer 6 em 7 (R$ 100 mil em 7 dias consecutivos), quiçá muito mais, aplicando a Fórmula de Lançamento para vender produtos físicos…

E também deve saber que ela fez múltiplos 6 em 7 com a loja online de joias e acessórios e criou um infoproduto ensinando como usar e-commerce para vender mais…

Acredito ainda que você saiba que ela fatura, no mínimo, R$ 2 MM (milhões) ao ano com lançamentos digitais e faz parte do Platinum, meu grupo de faixas-preta…

Agora, posso apostar um picolé chicabon que você não sabia que a Sabrina Nunes já precisou cortar cana para sobreviver.

Sim, literalmente cortou cana para se sustentar.

Além disso, ela lavou banheiro para conseguir um desconto de R$ 50 no aluguel e precisou ficar anos afastada da filha mais velha para poder estudar.

A Sabrina tem uma frase que é assim: “Eu fiz o que precisava ser feito”.

E foi com esse pensamento que ela enfrentou os vários desafios ao longo da vida até virar uma empreendedora que fatura milhões por ano aplicando as técnicas da Fórmula de Lançamento.

Quer conhecer os detalhes dessa história? Então segue aqui comigo que, nessa entrevista, a Sabrina explica tim tim por tim tim como foi sair da faixa-branca e chegar até à faixa-preta em lançamentos digitais.

Se preferir, você pode assistir o podcast que eu gravei dessa entrevista:

Você também pode acompanhar só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Stitcher.

E vamos à primeira pergunta…

Pergunta 1

Erico: Como começou a sua história no empreendedorismo?

Sabrina: A minha história começou em Itinga, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, uma das regiões mais pobres do Brasil. As coisas não eram fáceis para mim. 

O meu padrasto levava pessoas do interior para cortar cana no Mato Grosso do Sul. Essas pessoas ficavam 8 meses por lá.

Isso era muito forte uns 10 anos atrás, não existia tanta tecnologia, tanto maquinário.

E eu fui uma dessas pessoas porque existia uma oportunidade de trabalho em uma usina. Não era cortando cana, mas quando eu cheguei lá a realidade foi diferente. A vaga não me serviu porque eu não tinha conhecimento suficiente pra ela.

Não rolou e eu não consegui outro trabalho, então eu fui cortar cana. 

E eu fui cortar cana mesmo porque eu tenho uma teoria que é a seguinte: é preciso fazer o que tem que ser feito. E se é isso que tem que ser feito, vamos fazer da melhor maneira.

Mas a jornada cortando cana foi horrível. Não era legal.

Só que na época, eu ganhei uma bolsa e já fazia faculdade de Serviço Social. Então eu cortava cana e fazia faculdade.

E o que aconteceu foi que eu fiquei muito frustrada por não conseguir a vaga na usina por conta de um conhecimento em excel que eu não tinha. 

Eu via os engenheiros chegando na usina e ganhando R$ 5 mil e pensava: “Gente, mas eu também posso ganhar R$ 5 mil. Eles estão ganhando R$ 5 mil porque são engenheiros, então vou estudar engenharia”.

Só que eu não tinha dinheiro para pagar a faculdade, mas eu passei pelo Prouni e ganhei uma bolsa para estudar engenharia. 

Só que o Prouni mandava para onde ele queria. Eu tinha três opções para escolher: Rio de Janeiro, São Paulo e interior de Minas Gerais. 

Eu fui pro Rio de Janeiro, porque a minha irmã já morava lá, já que a família da minha mãe é de lá. Então eu saí do Mato Grosso do Sul e fui pro Rio para poder estudar. 

E tem uma coisa que você não sabe e muita gente também não sabe: neste período, eu tomei a decisão mais difícil da minha vida. Eu deixei a minha filha em Minas Gerais para poder estudar no Rio de Janeiro.

Eu vivi longe da minha filha Vitória por muitos anos. E para quem é mãe e pai, sabe o quanto isso é doloroso. 

Foi uma fase difícil, em que eu estudava e trabalhava com o único objetivo: ganhar R$ 5 mil por mês para conseguir trazer a minha filha pro Rio de Janeiro.

Eu tinha 24 anos nessa época. E, mais uma vez, eu fiz o que tinha que ser feito. 

Para quem conhece o Rio de Janeiro, eu morava na Tijuca, estudava na Gama Filho e fazia estágio na PUC. Com isso, eu passava mais de 2 horas no trem, metrô, ônibus… Mas eu usava esse tempo para estudar e ler.

E um dia eu li em uma revista “fulana ganhou R$ 5 mil vendendo produtos em marketplace”. Estava assim mesmo “ganhou”, como se ela tivesse ganhado o dinheiro.

Pra quem não sabe, marketplace é um site em que as pessoas vendem diferentes produtos. Tem o Mercado Livre, o Elo7…

Eu pensei na hora “pronto, é isso aqui que vou fazer, porque vai ser mais rápido do que a faculdade”. Eu estava muito desesperada. 

Eu sempre fui muito curiosa, mas não tinha computador, internet… Nada disso. Em nenhuma fase da vida.

Quando eu comecei a Francisca Jóias, peguei um computador emprestado. E aqui eu já quebrei a desculpa de “eu não tenho isso, eu não tenho aquilo, eu não posso fazer”. 

Se eu consegui, qualquer pessoa consegue. É possível. 

Eu tinha R$ 50, fui ao Centro da cidade, comprei bijouterias e coloquei no marketplace para vender. 

Eu usava o Elo 7 na época. Um dia, o Elo 7 me mandou um email dizendo que se eu quisesse, eles poderiam enviar um email para toda base de clientes deles divulgando a minha loja. Eles cobravam R$ 400 para fazer isso.

Eu não tinha esse dinheiro, mas eu pensei “e seu eu sacrificar o dinheiro do aluguel?”. A ideia era usar o dinheiro do aluguel para disparar esse email e ganhar dinheiro para pagar o aluguel depois.

Eu pagava R$ 350 no aluguel de um quarto. Era para ser R$ 400, mas eu ganhava R$ 50 de desconto por lavar os banheiros da casa do dono.

Decidi usar o dinheiro para disparar o email e vendi muito. Eu fiquei assustada quando vi que estava vendendo tudo.

O email vendeu. E vendeu muito. Então eu pedi pra enviar de novo, mas o Elo7 disse que não era assim, que tinha uma programação para enviar os emails para a base de clientes.

Então eu pensei “como eu faço para construir isso pra mim?”. Eu queria ter autonomia para disparar um email quando eu quisesse.

Lembro que a primeira vez que o email foi disparado, eu vendi R$ 5 mil, que era exatamente o valor que eu sonhava em ganhar de salário.

E isso foi um estalo pra mim. Era aquilo que eu queria fazer na minha, mexer com internet. 

E nesse período, eu tinha passado em uma bolsa de Engenharia de Produção. Só que o trajeto era longo até lá. E eu ficava dentro do trem ou do ônibus vendendo os meu produtos online ou pensando o que eu podia fazer para ter a minha base de emails.

Eu comecei então a estudar Marketing Digital. Foi aí que eu descobri esse universo e tudo que poderia me ajudar no meu negócio. 

Até então, o meu objetivo era só vender brinco, anel e colar na internet para poder ganhar R$ 5 mil.

Pergunta 2

Erico: E como você me conheceu no meio disso tudo?

Sabrina: Através de pessoas. Se tem uma coisa que você faz muito bem é conectar pessoas.

Buscando sobre como vender, eu descobri uma plataforma de emails brasileira, a RD Station. Eu fui em um evento deles e me tornei case de sucesso deles de como trabalhar usando email marketing.

Nisso, eu conheci o Fabio Ricotta. Um dia eu perguntei pra ele: “Fábio, como é que na sua empresa tudo funciona redondinho? Eu queria isso na minha.”

Ele respondeu: “Você tem que conhecer duas pessoas: Erico Rocha e Marcelo Germano”.

Eu fui falar com o Marcelo Germano e ele disse “Você tem que conhecer o Erico Rocha, você tem que fazer a Fórmula de Lançamento. Você tem que fazer do seu negócio um infoproduto, vender conhecimento”. 

(Eu já fiz uma entrevista com o Marcelo Germano no Podcast Faixa-Preta. Clica aqui para assistir.)

Mas quando eu busquei sobre você e a Fórmula de Lançamento, me veio a insegurança, porque ninguém falava de produto físico.

Só que como duas pessoas que eu confio muito falaram que eu precisava te conhecer, eu fiz o que tinha que ser feito: eu fui atrás do que você fazia.

Logo depois disso, você abriu vaga para o Fórmula e eu comprei. Se eu não me engano, isso foi em novembro de 2017.

Quando eu comecei a assistir ao curso eu pensei: “Imagina usar isso aqui pra vender produto físico? Esses caras não vendem produto físico porque eles não sabem como fazer isso. Produto físico é bom demais”.

Essa era a minha visão quando eu entrei na FL.

Eu não entendia de gatilhos mentais, eu não entendia de estratégias, eu não entendia que o email tinha a força que tem, não entendia de empilhamento de oferta.

Então fazer uma campanha, fazer uma promoção, era algo que eu simplesmente chegava e falava: “Hoje tem promoção”.

Agora não é assim mais. Hoje, eu sei como fazer antecipação de oferta, como apresentar isso para o cliente. Aprendi a usar novas tecnologias e, principalmente, mais tráfego.

Naquela época, a minha visão era muito focada em SEO, com pouco investimento em tráfego.

Pergunta 3

Erico: Como foi quando você começou a usar a FL no seu negócio? Quais foram os resultados?

Sabrina: A primeira vez que eu usei foi em uma Black Friday. O Ricotta estava trabalhando comigo e nós tínhamos muitos desafios.

O primeiro desafio era a plataforma de e-commerce que eu escolhi para trabalhar. Ela cobrava por view, ou seja, pelas visitas que eu recebia na minha página. Então eu pagava por cada cliente que entrava na página.

Uma pegadinha de contrato que ainda existe muito forte no mercado

Eu falei pro Ricotta que eu queria fazer a minha maior Black Friday e ele falou que me ajudava, mas para isso eu precisava usar as ferramentas que o você, Erico, usava para fazer landing page.

A ideia era jogar o tráfego todo para as landing pages e, com isso, só iria entrar no site quem já tinha navegado pelo produto e, de fato, iria comprar.

Eu fiz isso e tive o maior Black Friday da Francisca Joias. Eu faturei cerca de R$ 300 mil nessa semana de Black Friday.

Era o meu faturamento do ano na época. Eu fiz o faturamento do ano em 7 dias

Mas o meu maior lançamento usando a Fórmula foi em uma Black Friday em que eu fechei o carrinho com mais de R$ 1 milhão em 7 dias consecutivos.

Só que o interessante do meu produto é que o ticket é muito baixo, o valor das peças é baixo. Eu vendo produtos com ticket de R$ 19,90, R$ 29,90, R$ 39,90, então o volume disso é muito grande.

E tem estoque, tem logística, tem pessoas separando e embalando. 

Pergunta 4

Erico: E o que te fez migrar também para o infoproduto? O que te fez vender conhecimento?

Sabrina: Primeiro, só pra você ter uma ideia, no ano passado a Francisca Jóias faturou R$ 6,4 milhões, com 18 a 24 colaboradores.

Já a minha empresa de cursos faturou R$ 3,6 milhões com 3 colaboradores. 

E como foi esse meu processo de criar cursos? Eu aprendi um negócio chamado lucratividade.

E a lucratividade do infoproduto é muito maior e melhor do que a do produto físico. 

No físico, eu tenho um espaço de mais ou menos 500 metros quadrados para acomodar o estoque. Sendo que hoje o projeto da Francisca Jóias não é de escala. 

Antes, eu queria que a Francisca crescesse muito e fosse extremamente grande. Hoje, a Francisca é um laboratório em que eu testo e valido estratégias para poder ensinar depois nos meus cursos.

A ideia hoje é escalar os infoprodutos, porque a lucratividade é maior. 

Pergunta 5

Erico: Por que você acha que ainda tem empresário convencional (de produto físico) que prefere não migrar pro infoproduto? 

Sabrina: O novo assusta. Eu acredito que o empresário convencional é mais desconfiado. 

A gente passa por situações que deixam a gente assim. Como a história do contrato que me fazia pagar por cada visita ao site. 

A gente se expõe muito, leva muito prejuízo, então a gente fica mais cauteloso.

Mas também é um comportamento.

A gente não aprende a empreender na escola, a gente não aprende a empreender dentro de casa, a gente não aprende a trabalhar com o Marketing Digital… E não temos a cultura que Marketing Digital muda vidas, assim como mudou a minha.

Eu sou extremamente grata pelo o que você fez na minha vida. Eu acho que nem você consegue mensurar o quanto mudou a vida de várias pessoas.

A minha vida mudou completamente. Hoje, eu estou com um bebê de 10 dias e trabalhando de casa, porque eu vou lançar daqui 2 semanas.

E eu não conseguiria fazer isso de casa se não fosse o Marketing Digital. 

Pergunta 6

Erico: Qual a diferença do seu top lançamento da Francisca Jóias para aquele lançamento que você faturou menos? O que você acredita que é indispensável para um lançamento dar certo?

Sabrina: Principalmente, conteúdo. Essa foi a virada de chave.

Muita gente acha que não, mas dá, sim, para fazer conteúdo com produto físico e é até mais fácil.

Na verdade, toda a Fórmula você consegue pensar e aplicar no negócio físico. É só uma questão de adaptação.

No seu curso, você ensina pessoas a venderem infoprodutos. E eu, que vendo produto físico, chego lá e faço o quê? Pego as mesmas estratégias e só adapto ao meu negócio físico.

Tudo é adaptável. Assim como o conteúdo. 

Você tem que pensar: qual o tipo de conteúdo quem consome produto físico quer? Essa pessoa quer saber como usar, saber como combinar, saber como cuidar, saber como utilizar melhor o produto.

Hoje, inclusive, o conteúdo todo da Francisca Jóias é produzido pelo time. Eu não produzo mais conteúdo pela Francisca. 

É mais fácil terceirizar o conteúdo do produto físico. No infoproduto tem a questão da autoridade do expert.

Pergunta 7

Erico: E no infoproduto, o que você acredita que é importante no seu lançamento que antes não era? Ou algo que você não sabia quando era uma faixa-branca?

Sabrina: O que eu não valorizava antes era o foco.

Eu vejo constantemente pessoas que não têm o resultado que gostariam de ter, seja usando a Fórmula ou não, por causa da falta de foco e consistência.

O meu foco era só na Francisca, porque era lá que eu via mais dinheiro entrando. Então era natural dar mais foco lá. 

E só este ano eu consegui estruturar toda a Francisca Jóias para que ela dependa menos de mim. E os resultados já surgiram. 

Só este ano a gente já faturou mais do que no ano passado. E isso é resultado de foco e dedicação.

Pergunta 8

Erico: E desde que você começou a produzir infoproduto, quanto tempo levou para atingir o faturamento de R$ 2 MM?

Sabrina: Não foi no primeiro ano. Porque tudo o que eu aprendia naquela época, eu aplicava na Francisca Jóias. E foi o ano em que a Francisca mais cresceu.

Então foi um ano de muitas descobertas. No primeiro ano, eu já estava no *Titanium e consegui fazer dois lançamentos.

(*Até um tempo atrás, eu tinha dois grupos de mastermind: o Titanium e o Platinum. O fato é que eu juntei esses dois grupos e deixei com o nome de Platinum. E esse grupo é composto apenas por faixas-preta, ou seja, empreendedores que faturam, no mínimo, R$ 2 MM com lançamentos digitais. Se você quer saber mais sobre esse grupo de alta-performance, é só clicar aqui.)

Eu fui fazer R$ 2 MM com o infoproduto no final do segundo ano.

Pergunta 9

Erico: Você disse que foco e consistência são muito importantes na sua jornada… Mas você tem alguma outra dica para quem está começando e aspira chegar onde você chegou?

Sabrina: Eu continuei pelo simples fato de ter sede por resultado. Não é só o dinheiro, é a conquista mesmo. 

E eu falo muito de algumas coisas que me ajudaram nessa jornada

Primeiro é: fazer hoje com o que tem hoje. 

Porque muita gente passa o tempo todo dando desculpas que não fazem algo por falta de tal coisa. É um tal de “eu não gravo vídeo porque não tenho celular” ou então “ela conseguiu isso aí por sorte” ou “ela já ganhava dinheiro com o site dela, então foi fácil aplicar a Fórmula e dar certo”.

Só que as pessoas não têm noção de que se eu não tivesse aplicado a Fórmula no meu negócio, o meu site poderia ter morrido. 

Vários negócios que eu conheço morreram em 2018, o ano em que o meu negócio mais cresceu por meio das estratégias da Fórmula de Lançamento. 

Então é fazer hoje com o que tem hoje. Eu sempre usei os recursos que eu tinha.

E tem que trabalhar. Tem gente que esquece que trabalhar dá trabalho. Tem gente que quer 7 dígitos sem trabalhar.

Também foi errando muito. 

Uma frase que eu falo muito é: só tem resultado quem faz. Porque quando você faz, você tem material para analisar e melhorar. 

Quando você faz, você tem erros para corrigir e evoluir. 

E quando você faz, você tem resultado, seja positivo ou negativo. 

Se for negativo, você melhora. Se for positivo, você tenta superar. 

Para quem fica só na ideia, eu pergunto: O que você tem feito por essa ideia? O que você está fazendo para realizar o seu sonho?

Conclusão

Nesta entrevista, você conheceu um pouco mais sobre a história da Sabrina Nunes, uma faixa-preta em lançamentos digitais que já precisou cortar cana para se sustentar. 

Com muito esforço, dedicação e fazendo o que precisava ser feito, ela criou a Francisca Jóias investindo inicialmente R$ 50. Mas essa parada só cresceu mesmo depois que ela aplicou as estratégias da Fórmula de Lançamento no negócio dela.

Com isso, a Sabrina provou que é possível sim faturar múltiplos 6 em 7 usando a Fórmula para vender produto físico.

Você viu ainda que, pensando em escalabilidade, ela decidiu criar também um infoproduto ensinando a empreender com e-commerce. O fato é que hoje ela fatura milhões com o produto físico e com o infoproduto.

Agora, para finalizar esse artigo, vou deixar uma dica aqui.

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Agora, me conta aqui embaixo nos comentários o que você achou desse meu bate-papo com a Sabrina.