O Ramiro era analista de sistemas e a Rosane, psicóloga.
Logo depois de entrarem pra Fórmula de Lançamento, eles fizeram 4 lançamentos, mas todos com poucas vendas. Aliás, no quarto lançamento nem venda rolou. Fecharam esse último lançamento com zero de faturamento.
Os dois começaram então a pensar que o 6 em 7 (R$ 100 mil em 7 dias) não era pra eles.
Com isso, deixaram os lançamentos em segundo plano.
Mas foi aí que surgiu uma novidade: mesmo com resultados negativos nos lançamentos, eles começaram a experimentar um efeito colateral dessa jornada…
Quer saber qual foi esse efeito colateral e como a Rosane e o Ramiro foram do zero à faixa-preta, isto é, mais de R$ 2 milhões de faturamento no ano com lançamentos digitais?
Então segue aqui comigo.
Se preferir, você pode acompanhar esse bate-papo em vídeo também:
E vamos à primeira pergunta…
Pergunta 1
Erico: Quem de vocês me conheceu primeiro?
Rosane: No início de 2013, eu estava com a minha segunda filha recém-nascida e naquele processo de retomada da minha carreira, só que muito desanimada com o meu trabalho na época.
Resolvi fazer um coaching de carreira e, no meio desse processo, entendi que eu desejava crescer como psicóloga clínica e queria parar com os atendimentos pelo plano de saúde e começar a atender só pacientes particulares.
Fui numa agência de marketing pra me ajudar com isso e chegando lá a pessoa falou assim: “você faz um folder, um cartão de visita, cria uma logomarca e espera, porque na área de Saúde não é permitido fazer marketing.”
Eu segui desanimada, mas continuei no processo de coaching.
Até que o coach me mandou um vídeo seu e a única coisa que eu lembro desse vídeo era que você falava sobre a história do marketing de esperança, do senta e espera, que foi a minha experiência com a agência de marketing.
Na época, pra mim foi assim: “cara, o mar abriu. Existe alguma coisa aqui.”.
Eu comecei a te acompanhar, mas o meu objetivo na época era usar o marketing pra ter agenda cheia e viver de consultório.
Em 2013 não tinha essa pegada de compra online como hoje. Então eu tinha muita dificuldade de entender o que você falava… Até esse conceito de abrir e fechar carrinho eu só pensava: “o que é carrinho?”.
Mas eu sabia que tinha algo ali e me convenci de vez depois que vi uma entrevista sua com uma psicóloga americana.
Porque eu ficava muito perdida naquela ideia de se funcionaria para mim, por ser da Saúde e todas as crenças que existem nessa área.
Eu mostrei pro Ramiro e, pra você ter ideia da nossa inexperiência com essas coisas, nós não compramos a Fórmula direto, mas sim o ingresso pro evento ao vivo*.
*Agora chamado de “Mundo FL”, é um evento ao vivo de 3 dias com sacadas e técnicas já testadas para ajudar a acelerar a sua chegada à faixa-marrom (100 mil reais em 7 dias) e à faixa-preta (2 milhões de reais no ano) em lançamentos.
Lá foi onde começamos a entender o que era a Fórmula.
Pergunta 2
Erico: O que marcou vocês nesse evento de 2013?
Rosane: O que me marcou foi entender o que realmente era a Fórmula.
Porque, como eu falei, eu tinha uma visão de crescer o meu serviço, mas participar do evento me abriu uma outra oportunidade: que é a ideia do lançamento, do produto digital, de que a gente poderia crescer com isso.
E isso me fez sair de lá com esperança, mesmo sendo algo diferente daquilo que eu pensava.
Ramiro: A gente não tinha nem ideia do que fazer e lá, com todas as palestras que tiveram, lotamos o caderninho que tinha sido entregue pra gente no início do evento e já saímos com uma ideia de produto.
Então foi realmente disruptivo pra gente.
Pergunta 3
Erico: Entra o ano de 2014 e, com esse entendimento, quais são os primeiros passos de vocês?
Rosane: Já voltamos com a ideia de colocar a mão na massa e compramos a Fórmula.
Mas eu continuei com meus atendimentos e o Ramiro também trabalhava em outra coisa, então era aquela luta de fazer as coisas de madrugada e no fim de semana, além de cuidar de dois filhos pequenos.
Fizemos o nosso primeiro lançamento entre março e abril de 2014, seguindo a ideia do lançamento semente.
Nós investimos R$ 400 reais e faturamos uns R$ 5 mil.
É aqui que entram alguns fatores que, pra mim, mudam o jogo. Que é essa questão de preparo, de noção, de mentalidade.
Porque quando esse resultado chegou, nós ficamos tristes.
Nos encontramos até com uma galera que conhecemos no evento ao vivo, e mesmo eles dizendo que o resultado tinha sido muito bom, a gente não entendia e nem sentia isso.
Eu esqueci que, um ano antes disso tudo, eu ganhava R$ 1500 para atender praticamente o dia inteiro. Com esse valor, eu não pagava nem uma babá para ficar com um filho meu.
Mas aí quando faturamos R$ 5 mil, nós ficamos tristes.
Pergunta 4
Erico: E mesmo um pouco desanimados, vocês foram para o segundo lançamento?
Rosane: Como recebemos algo que na época era mais ou menos o valor da Fórmula, decidimos continuar.
Só que o nosso processo era muito lento, havia uma morosidade nossa mesmo de conseguir fazer a coisa andar.
Lá no fim de 2014, em meados de outubro/novembro, lançamos de novo e faturamos R$ 18 mil, mas ficamos frustrados do mesmo jeito.
Pouco tempo depois nós fomos pro evento ao vivo da Fórmula novamente, que parecia estar o dobro do tamanho dessa vez.
E não só dobrou a quantidade de pessoas presentes no evento, mas também a quantidade de pessoas no palco que fizeram 6 em 7.
Começamos a ver as pessoas que no ano anterior estavam sentadas do nosso lado e que, em 2014, estavam lá no palco… Só que a gente estava no banco de novo.
Isso veio como uma martelada na nossa cabeça, foi uma frustração. E aqui eu acredito que surgiu nosso principal problema.
Eu nunca duvidei da Fórmula, nem do conteúdo, nem do que você ensinava, mesmo na época que eu não entendia direito o que você estava falando.
Mas a partir daquele momento, nós começamos a construir o seguinte pensamento: “funciona para eles, mas não funciona para nós.”.
Só que mesmo assim nós voltamos pra casa e lançamos de novo em janeiro de 2015.
Nesse lançamento, a gente faturou R$ 23 mil e esse resultado, para nós, foi a concretização de que a gente não conseguia fazer 6 em 7. A gente acreditava que esse negócio só funcionava para os outros.
Pergunta 5
Erico: Depois de se convencerem de que não funcionava pra vocês, o que fizeram?
Rosane: Nesse período, entre 2014 e 2015, os meus atendimentos no consultório e as pessoas procurando o meu serviço começaram a dobrar e até a triplicar.
Eu vivi um efeito colateral dos próprios lançamentos.
Eu fazia vídeos pros lançamentos, era ativa nas redes sociais… E todo esse movimento no online me fez ser convidada pra dar entrevistas em programas de rádio e televisão e até a fechar parcerias com negócios da cidade.
Isso deu visibilidade pro meu trabalho, eu cheguei a dobrar o valor das minhas consultas e, ainda assim, minha agenda lotava e tinha até lista de espera.
Com todo esse networking e crescimento eu comecei a entrar numa zona de conforto porque, quando conheci a Fórmula, o que eu queria era o consultório cheio mesmo.
A gente começou a ter essa sensação de que o problema financeiro estava resolvido, então deixamos os lançamentos como segundo plano e fomos seguindo a vida.
No final de 2015 a gente até decidiu de última hora fazer outro lançamento, mas não vendeu nada.
Foi o primeiro zero absoluto.
Pergunta 6
Erico: Agora que vocês são faixas-preta e entendem o jogo de uma maneira que poucos entendem, o que acham que aconteceu nesse lançamento com zero vendas?
Rosane: Olhando para trás, eu vejo que a gente não estava empenhado, aquilo não tava tocando o nosso coração e não estávamos ali de corpo e alma pra fazer acontecer.
Na verdade, era como se a gente fizesse um lançamento para confirmar que não dava certo pra gente… E foi o que aconteceu.
Então deixamos essa ideia totalmente em segundo plano e meu consultório foi crescendo.
Mas isso começou a gerar um problema muito grande na nossa família porque essa situação passava a ideia de que apenas eu trabalhava e o Ramiro só ficava em casa.
Ele foi resumido a ser “o marido da psicóloga” e ainda começou a ser uma espécie de secretário meu, porque fazia tarefas como os agendamentos dos pacientes, por exemplo.
Toda essa situação foi acabando com nosso casamento e ele ficou deprimido, fazia acompanhamento e chegou até a tomar medicação porque sentia um peso muito grande.
Até que, no final de 2017, entre 10 e 15 dias antes do evento ao vivo da Fórmula, um amigo nosso tinha um ingresso sobrando e eu falei com o Ramiro que seria bom ele ir.
Ramiro: Nós fizemos um combinado. Eu falei que iria e, se eu não visse nada lá que realmente fosse interessante, que fizesse sentido para a gente e para outras pessoas, eu voltaria a ser analista de sistemas e a Rosane tocaria a vida dela como psicóloga.
Só que eu fui pro evento e já voltei pra casa com uma ideia de produto e falei para ela: “vamos tentar? Vai ser a última vez. Se essa última cartada não der certo, eu não vou te pedir mais nada. E a gente vai fazer, mas agora do jeito certo, seguindo direitinho a Fórmula.”
Rosane: A ideia do Ramiro nesse novo produto era de falar para profissionais, porque assim a gente poderia dividir as aulas: eu falaria sobre a parte mais técnica e ele entregaria uma parte mais voltada para a inteligência do marketing em si.
Eu adorei essa ideia de ser uma responsabilidade compartilhada e seguimos com o projeto.
Em mais ou menos 20 dias nós fizemos o primeiro lançamento semente desse novo produto voltado para ensinar profissionais a terem sucesso no consultório deles.
Com esse lançamento semente, nós fizemos R$ 57 mil.
Quando eu finalizei essa primeira turma e vi os meus colegas de profissão crescendo, lotando a agenda e tendo resultados incríveis, tive um sentimento e uma sensação tão grande de realização que eu comecei a ver o impacto que era muito maior do que o aspecto financeiro.
E no semestre seguinte, caminhamos para o segundo lançamento. Nós fizemos R$ 111 mil nesse lançamento.
Em setembro de 2018, eu gravei um vídeo pra você falando que demorou cinco anos, mas o 6 em 7 chegou.
Pergunta 7
Erico: A Rosane estava começando a tomar gosto por ensinar, mas e pra você, Ramiro, como o 6 em 7 soou?
Ramiro: Pra mim foi uma mudança de paradigma.
Mas, na verdade, eu comemorei muito mais os R$ 57 mil que a gente fez antes porque foi ali que eu vi uma luz, eu vi que a gente ia conseguir ajudar mais pessoas e também faturar muito bem com isso.
Claro que eu comemorei demais o 6 em 7, mas pra mim os R$ 57 mil foram marcantes porque ali foi a concretização, o marco de que realmente isso dá certo e de que a gente conseguia tocar um projeto juntos.
O nosso casamento mudou, a nossa vida mudou porque a gente se uniu muito mais. E isso para mim foi transformador.
Pergunta 8
Erico: Como foi depois do primeiro 6 em 7?
Rosane: A partir daí eu já estava super empolgada em ir pro evento ao vivo, até porque eu precisava buscar minha plaquinha do 6 em 7, né?
Agora eu não ia ser mais do time da galera do banco, mas sim da galera do palco.
E aí eu te acompanhava ali nos stories e comecei ver uma história que você estava falando do Insider*.
*Insider é o meu programa de mentoria que te acompanha antes, durante e depois de cada lançamento, guiando seus passos, fornecendo os materiais necessários e analisando minuciosamente os pontos de erro e de acerto de cada lançamento seu.
E eu falava muito pra mim que eu não podia esperar mais cinco anos pra ter um resultado que eu sei que a gente poderia ter antes.
Eu não tinha mais tempo pra ficar esperando a gente fazer as coisas do nosso jeito e acabar se enrolando no processo por conta disso.
Nós já tínhamos acesso a todo o método, além da comprovação de que ele funcionava, mas se tivéssemos alguém no nosso pé, eu sabia que a gente iria muito mais longe e mais rápido.
Então eu tinha certeza que o Insider era pra gente, mas o Ramiro não tava a fim de entrar.
No fim das contas, ele virou pra mim e falou que eu até poderia ir, mas sozinha.
Voltando pra casa, o Ramiro se convenceu a entrar também. Fizemos um pequeno lançamento e com o dinheiro do faturamento, ele entrou pro Insider.
Pergunta 9
Erico: O que você pensou pra tomar essa decisão de entrar também, Ramiro?
Ramiro: Eu sou muito São Tomé, aquele que tem que ver e tocar para acreditar.
E no momento que ela realmente colocou o crachá do Insider lá no evento e eu vi toda a movimentação e todo passo a passo que o programa ia entregar, percebi que realmente era aquilo que a gente precisava pra ir mais rápido.
Rosane: E depois que voltamos, já começamos a trabalhar a todo vapor, até no Natal e no Réveillon.
Pouco tempo depois, lançamos de novo e foi o primeiro lançamento que deixamos de fazer ao vivo pra começar a entregar o produto gravado.
E veio outro 6 em 7: dessa vez, faturamos R$ 130 mil. Foi quando a gente teve certeza de que esse negócio dava certo pra gente sim.
Em março, lançamos de novo e fizemos R$ 101 mil.
Em maio, faturamos R$ 202 mil e, em agosto, foram R$ 318 mil.
O negócio só foi crescendo e o total faturado no ano de 2019 foi R$ 1.142 milhão.
Começamos 2020 com a expectativa e o objetivo de chegar à faixa-preta.
Foi o ano mais difícil, com certeza, mas pelo fato de a gente estar no movimento, na comunidade e estar no Insider, acabou sendo também o melhor ano de resultados do nosso negócio.
Faltando dois meses para 2020 acabar, nós já tínhamos conquistado a faixa-preta, com um faturamento de R$ 2.135 milhões.
Pergunta 10
Erico: E agora, que dica vocês dão pra quem trilha esse caminho de chegar à faixa-preta?
Ramiro: Antes da Fórmula, as pessoas não viam a gente como referência.
Hoje, o meu irmão e até o irmão da Rosane, que é um policial militar, compraram a Fórmula de Lançamento quando viram nossos resultados.
Porque quando você tem resultados, você vira referência pra outras pessoas.
Então, a dica que eu dou é: coloque em prática e acredite. Vai de cabeça mesmo, entra no campo e faça o que precisa ser feito.
Muitas vezes, as pessoas até compram o Fórmula mas não acreditam, assim como a gente também não acreditava, e esse é um dos maiores erros.
Então se você começou e o resultado deu zero, continua e persista. Amole o seu machado todos os dias e faça o que precisa ser feito, que o resultado vai chegar.
Rosane: Eu também acho que a gente tem que fixar na nossa mente a ideia de se tornar a pessoa que vai fazer a diferença.
Pra isso, você precisa confiar no processo de verdade e deixar de se questionar ou questionar o método, porque senão você começa a misturar um monte de ideias e acaba se desviando do que realmente precisa ser feito.
Até hoje a gente segue o processo direitinho, é o arroz com feijão que funciona. Então se é desse jeito que tem que fazer, vamos fazer exatamente assim.
Além disso, uma das coisas que mais me toca nesse caminho todo é ter um senso muito grande de realização, de saber que é um trabalho que gera impacto, que é íntegro e honesto.
Nesse tempo difícil que passamos, muita gente que me acompanhava teve que fechar seus consultórios e eu me vi nesse lugar de responsabilidade com o trabalho que eu exerço com profissionais tão importantes.
Isso foi tão impactante que nós tivemos não só o melhor resultado total da empresa no ano de 2020, mas também o nosso maior lançamento, em que faturamos R$ 730 mil.
Além desse resultado que parecia surreal, no meio do maior desafio da humanidade, a gente também começou a receber uma série de mensagens dos nossos alunos falando que também tiveram o melhor resultado, o melhor crescimento, que não tinham passado necessidade com a família… Tudo isso por causa do que eu ensinava.
Conclusão
Nessa entrevista, você conheceu os detalhes da história do casal faixa-preta Rosane e Ramiro, que chegaram a fazer 4 lançamentos depois de entrarem pra Fórmula, mas ficaram frustrados com os resultados – o 4º lançamento teve 0 vendas.
Eles deixaram os lançamentos em segundo plano, mas começaram a experimentar um efeito colateral dessa jornada, que foi a agenda lotada.
Mesmo com o bom retorno financeiro que isso gerou, a divisão de trabalho que eles tinham começou a abalar o relacionamento do casal.
Até que Ramiro resolveu ir a um evento ao vivo da Fórmula sozinho e voltou de lá com uma ideia de produto para profissionais.
Pediu uma última chance pra que ele e a Rosane tentassem novamente e foi aí que o negócio deles decolou.
Fizeram um lançamento semente e faturaram R$ 57 mil.
O primeiro 6 em 7 chegou no próximo lançamento, quando faturaram R$ 111 mil.
Daí pra frente só fizeram 6 em 7: em janeiro de 2019 faturaram R$ 130 mil; em março, R$ 101 mil; em maio o faturamento foi de R$ 202 mil e em agosto foram R$ 318 mil de faturamento.
Hoje, eles são faixas-preta em lançamentos, sendo que já faturaram mais de R$ 700 mil em um único lançamento.
E você, já pensou em desistir quando seu lançamento não chegou ao 6 em 7? Comenta aqui embaixo o que você fez.