Não sei se você chegou aqui por agora ou se acompanha o meu conteúdo há um tempo…
De qualquer forma, acredito que você já tenha percebido que eu gosto muito de contar histórias.
Eu aprendi isso com o Jeff Walker, o cara que criou a Fórmula de Lançamento lá nos Estados Unidos. Quase sempre quando ele vai explicar um conteúdo, primeiro ele conta uma história.
E claro que ele faz isso de forma intencional. Ele sabe que histórias conectam, prendem a atenção das pessoas.
Não é à toa que o gatilho mental da história é um dos gatilhos mais poderosos em um lançamento. Esse gatilho tem um poder automático de persuasão.
E de tanto ver o Jeff fazer isso, eu decidi que também iria usar o gatilho mental da história nos meus conteúdos.
O problema é que lá no início eu não era muito bom nisso. A real é que eu não sou um contador de histórias nato. Essa habilidade foi construída ao longo do tempo.
E claro que nessa jornada eu cometi alguns erros…
E entre esses erros, existe um, exatamente um erro, que eu não quero que você cometa…
Porque eu sei que esse um único erro pode impactar diretamente na construção da sua audiência e, consequentemente, na busca pelo 6 em 7 (R$ 100 mil em 7 dias consecutivos).
Por isso, neste artigo eu vou te falar o erro que você deve evitar caso queira fazer 6 em 7.
Se preferir, você pode ver esse conteúdo em vídeo também:
Mas antes vamos ao conceito de gatilho mental da história:
O que é o gatilho mental da história?
Talvez você saiba, talvez não, mas gatilhos mentais são mecanismos de linguagem que geram uma ação em qualquer pessoa que é afetada por eles, não importa a nacionalidade, etnia ou religião – na verdade não importa nada.
Um desses gatilhos mentais é o gatilho mental da história, que é o ato de você contar uma história para dar um exemplo, e explicar um conceito ou uma ideia.
Esse gatilho mental tem o poder de criar uma conexão profunda entre você e quem está te ouvindo.
Com essa conexão, a tendência é que a pessoa preste atenção em você e se inspire a tomar uma ação baseada na história que você contou.
Porque essa conexão gera confiança. Logo, a pessoa é influenciada a tomar a ação que você deseja.
Se você quiser se aprofundar mais no conteúdo sobre o gatilho mental da história e entender detalhadamente como ele funciona, eu sugiro fortemente que você leia tim-tim por tim-tim deste artigo que eu fiz só sobre esse tema: Gatilho da história: como contar histórias que vendem.
Aqui, o que eu quero te explicar é que para atrair a atenção das pessoas certas para o seu negócio, você precisa saber como usar o gatilho mental da história.
Por isso, eu vou te contar…
Um erro que você não deve cometer ao usar o gatilho mental da história
A construção da audiência é um dos passos fundamentais para fazer 6 em 7, e para construir uma audiência interessada no seu produto é importante que você crie conteúdos que estejam ligados a sua Roma, ou seja, ao destino que você quer levar o seu cliente.
Uma das formas de fazer isso é usando o gatilho mental da história, já que como eu te falei ali em cima, ele é uma ferramenta poderosa de conexão entre você e sua audiência.
Com a história, as pessoas ficam mais atentas ao que você diz e, assim, mais abertas para o conteúdo que você vai explicar.
Logo, o erro que você não pode cometer ao usar esse gatilho é contar uma história que não esteja conectada com a sua Roma.
Uma história sem ligação com a sua Roma pode até atrair audiência… Mas não necessariamente a audiência que esteja potencialmente interessada em comprar seu produto, o que não é o objetivo se você quer fazer um 6 em 7.
E olha, até eu já errei isso, mas hoje não erro mais porque sei da importância de criar todos os meus conteúdos e histórias conectados à minha Roma.
Quer ver um exemplo?
Eu gravei esse vídeo abaixo em 2014. Ele viralizou no Facebook e já tem milhares de visualizações:
Não sei se você assistiu o vídeo ou não… Mas nele eu conto a história de um homem que está observando uma borboleta sair do casulo, um processo que demora muito tempo. Logo, para ajudar a borboleta a sair mais rápido ele corta o casulo e eventualmente o inseto sai rapidamente.
Mas no fim das contas, ao tentar ajudar a borboleta ele acaba impedindo que o líquido que ela tem nas asas se expanda, e as asas da borboleta ficam pesadas demais. Com isso, ela não consegue voar.
Pouco tempo depois a borboleta acaba morrendo…
Eu terminei esse vídeo contando a moral da história, que tem mais a ver com desenvolvimento pessoal, do que com 6 em 7.
Então eu captei uma audiência que não tem interesse na minha Roma, ou seja, não quer fazer 6 em 7 e muito menos comprar a Fórmula de Lançamento.
Agora, se eu faço um conteúdo, por exemplo, contando a história do Samuel, um aluno meu de 18 anos que fez 6 em 7 no nicho de roupa íntima, é outra coisa.
O Samuel jogava no time de futebol de base do Goiás e foi demitido. Sem saber o que fazer, ele decidiu vender balinha no sinal de trânsito.
Até que o pai dele, que tentou empreender diversas vezes, mas sem muito sucesso, apresentou a Fórmula de Lançamento pra ele. O fato é que o pai dele comprou a Fórmula em 2014, mas até então não tinha conseguido ter resultados com o curso.
Juntos, o Samuel, o pai e o irmão mais velho, conseguiram em 18 meses fazer o primeiro 6 em 7, faturando R$ 263 mil.
Eles alcançaram o 6 em 7 logo no primeiro dia de carrinho aberto. O pai chorou quando viu o resultado.
Ele chorou porque lembrou de todo mundo que chamava ele de preguiçoso ao vê-lo no computador.
E eu te contei essa história pra mostrar que ela também é tão emocionante quanto a da borboleta, mas qual deles você acha que traz a audiência mais qualificada para mim?
Certamente a segunda.
A primeira história é um dos meus vídeos mais vistos, mas não tem a ver com a minha Roma, que é o 6 em 7. Já a segunda é totalmente conectada com a minha Roma e traz para mim uma audiência interessada no meu produto, que é a Fórmula de Lançamento.
Logo, em um lançamento, eu tenho mais chances de vender para as pessoas que ouviram a minha segunda história, do que para aquelas que assistiram o vídeo da borboleta, que tem uma pegada mais de desenvolvimento pessoal e não estava ligada a minha Roma.
“Mas, Erico, então como usar o gatilho mental da história nos meus conteúdos?”
Deixa eu te explicar.
Você pode fazer isso usando a história da borboleta, uma sobre você ou até sobre seus alunos que chegaram na sua Roma, mas todas elas devem estar ligadas a sua Roma.
Isso significa que se a sua Roma é “ensinar a rachar de ganhar dinheiro com amigurumi”, como Roma da minha aluna Ju Sanches, você até pode contar histórias sobre desenvolvimento pessoal, por exemplo, mas elas devem falar sobre como isso ajuda a conseguir chegar na sua Roma, que nesse caso é ganhar dinheiro com a venda de amigurumi.
Caso contrário, você pode até atrair alguma audiência, como eu falei, mas não necessariamente a que vai te levar ao 6 em 7. Depois que eu saquei isso, nunca mais cometi o erro de contar histórias sem conexão com a minha Roma.
E eu recomendo fortemente que você fique ligado nisso se quer fazer 6 em 7, quiçá alcançar a faixa-preta.
Conclusão
Neste artigo, eu te expliquei que o gatilho mental da história é capaz de criar uma conexão entre você e a pessoa que está te ouvindo, fazendo com que ela preste mais atenção ao que você está dizendo.
Logo, esse gatilho é poderoso para ser usado na criação de conteúdos. Só que de nada adianta contar uma história sem uma ligação direta com a sua Roma.
Digo isso porque a história pode até gerar uma audiência pra você… Mas será uma audiência de pessoas que não têm interesse na sua Roma, ou seja, que não vão comprar o seu produto.
Então se fazer 6 em 7 é o seu objetivo, não conte qualquer história. A forma mais eficiente de usar o gatilho mental da história é contando histórias que tenham relação com a sua Roma. Assim, você atrai as pessoas certas para o seu conteúdo.
Agora me conta nos comentários: você tem usado o gatilho mental da história nos seus conteúdos? Como tem sido isso?
E antes de finalizar…
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