Antes de entrar pra Fórmula de Lançamento e faturar R$ 2 milhões de reais por ano no digital, a Aline Soaper tinha uma escola física de educação infantil.
Com o passar do tempo ficou exausta por ter que lidar com tanta burocracia, reformas da escola, problemas com os pais das crianças e ainda gerenciar uma equipe com 45 funcionários.
Essa situação fez com que ela decidisse apostar em uma nova carreira, do zero, e foi no meio dessa trajetória que ela conheceu a Fórmula de Lançamento.
Quer saber como ela deu uma reviravolta na sua vida e chegou à faixa-preta?
Segue aqui comigo pra conhecer tim-tim por tim-tim da história da Aline Soaper.
Caso prefira, você também pode acompanhar esse bate-papo no vídeo abaixo:
Então bora lá para a primeira pergunta…
Pergunta 1
Erico: Quando e como você começou a ter contato com o meu conteúdo?
Aline: Na época em que te conheci, eu era dona de uma escola de educação infantil com 45 funcionários e 150 alunos.
Trabalhava das 9 horas da manhã às 9 horas da noite na escola, escutava reclamação dos pais por tudo, desde troca de chupeta até mordida de criança.
Com isso eu não conseguia trabalhar e, ainda por cima, tudo era muito burocrático, tinha que pedir alvará pra fazer obra, mexer com muitos documentos.
Eu estava cansada daquela rotina e queria mudar de profissão, então fui fazer um primeiro curso de coaching financeiro.
No curso, os alunos da minha sala começaram a falar sobre a Fórmula de Lançamento. Eu não sabia o que era e fui pesquisar.
Na época, eu não conhecia nada de Marketing Digital.
Depois disso, eu entrei no curso do Gerônimo Theml e vi que ele estava fazendo parceria com você, era seu afiliado e vendia a Fórmula.
Foi quando eu passei a seguir o seu conteúdo.
Pergunta 2
Erico: Você levou um tempo pra decidir ou entrou pra Fórmula logo no primeiro lançamento que participou?
Aline: Não foi no primeiro lançamento porque eu ainda não estava decidida a realmente mudar de carreira.
Como eu tinha a escola nessa época, fiquei com medo de investir na Fórmula, porque eu poderia precisar desse dinheiro.
Eu não sabia se precisaria fazer obras na escola, por exemplo. Aumentar a estrutura era o maior sufoco.
Então vi aquilo tudo no seu lançamento e achei lindo, mas não deu para investir naquele momento.
Só em 2015, eu resolvi vender a escola e realmente mudar de carreira. Com isso, tomei a decisão de entrar na Fórmula em 2016.
Pergunta 3
Erico: Como foi depois de entrar pra Fórmula? Você comprou e já consumiu todo o curso?
Aline: Eu não consumi tudo de uma vez. Comecei a estudar o conteúdo e criei algumas objeções como: é muito complicado, não vou conseguir fazer isso sozinha, vou precisar de alguém que saiba de tecnologia, não sei nada disso, estou começando agora.
Então fui fazer meus atendimentos individuais como coach financeira e deixei a Fórmula de lado.
Mas eu precisava fazer o meu negócio crescer. Na metade de 2016, depois de conseguir alguns clientes de coaching, resolvi voltar a estudar a Fórmula e lançar o meu primeiro produto digital.
Por causa da minha insegurança, chamei um amigo para se lançar comigo.
Só que eu fiz praticamente tudo sozinha. Montei a página, estruturei o nosso curso de finanças para mulheres e criei a promessa. O meu amigo só gravou as aulas junto comigo.
Pergunta 4
Erico: Como foi esse primeiro lançamento?
Aline: Deu certo, mesmo não investindo em tráfego.
Na época, eu não sabia fazer tráfego, então fui atrás dos meus contatos no Whatsapp e nas minhas redes sociais e consegui fazer algumas vendas.
Em 2016, eu fiz dois lançamentos sementes deste produto. Somando os resultados dos dois lançamentos, foram 30 vendas e um faturamento de R$ 9 mil.
Até que um dia esse meu amigo virou pra mim e falou: “você está fazendo tudo sozinha. Então fica com esse produto pra você e vende”.
Nesse momento, eu desanimei…
Na minha cabeça, eu não conseguia fazer sozinha. E mais uma vez eu parei.
Só que era total crença limitante e o pior é que eu sabia disso. Uma das minhas especializações hoje é exatamente em crenças limitantes.
Mesmo tendo feito tudo sozinha nos dois primeiros lançamentos, eu fiquei com essa crença limitante na minha cabeça e mais uma vez fui atender individualmente. Deixei o produto lá guardado.
Por outro lado, comecei a investir em rede social, a criar a minha autoridade no mundo online, a fazer palestras e treinamentos.
As pessoas começaram a perceber que eu tinha um jeito diferente de atender e que meus clientes tinham muito resultado.
Decidi então lançar um produto diferente daquele que tinha feito com o meu amigo.
Esse novo produto era sobre as ferramentas que eu tinha criado pra ajudar os meus clientes a aumentar os resultados financeiros.
Em 2017, eu fiz dois lançamentos sementes desse produto, ainda sem tráfego pago, e faturei R$ 10.200.
Pergunta 5
Erico: E quando foi que você decidiu investir em tráfego nos seus lançamentos?
Aline: Eu achava que não sabia fazer tráfego. Eu olhava pra aquilo tudo e achava que era muito complexo.
Tudo mudou depois que eu participei do FL ao Vivo* de 2017.
*FL ao Vivo se chama agora Mundo FL, e é um evento ao vivo que ocorre durante 3 dias onde trago pra você as melhores sacadas que eu e os meus faixas-preta tivemos nos nossos lançamentos, ou seja, diretamente do campo de batalha.
Um amigo meu estava com um ingresso sobrando e eu me candidatei pra ir com ele. Isso foi literalmente um dia antes do evento acontecer. Comprei uma passagem de ônibus do Rio de Janeiro pra São Paulo, que era o que tinha, e fui para o evento.
Quando eu vi o pessoal que tinha feito 6 em 7 subir no palco pra pegar a placa de reconhecimento por terem atingido aquele resultado, me perguntei: “por que eu não fiz isso ainda?”.
Naquele momento, eu decidi que subiria no palco do próximo evento ao vivo, em dezembro de 2018, pra buscar a minha placa de 6 em 7.
No começo de 2018, criei um novo curso, o Organize-se, que era voltado para organização financeira, uma demanda da minha audiência.
Investi R$ 2 mil no tráfego e consegui 60 alunos, mas como o ticket era baixo, o meu faturamento foi de R$ 17 mil.
Depois disso, resolvi fazer o que eu amo e criei um quarto curso, agora para formação em coaching financeiro.
Eu peguei R$ 15 mil do lançamento passado e investi no tráfego desse curso novo. Foi quando veio o meu primeiro 6 em 7, em dezembro de 2018.
Pergunta 6
Erico: E você subiu no palco no FL ao Vivo de 2018?
Aline: Não subi.
Durante esse lançamento em que eu fiz o 6 em 7, o meu marido teve um problema de saúde, foi internado e fez 3 cirurgias.
Na semana que eu ia para o FL Ao Vivo pra pegar a minha plaquinha, ele teve uma complicação e voltou pra UTI.
Eu tava com ingresso na mão, passagem comprada, hotel reservado, só que não pude ir para o FL Ao Vivo de 2018.
Mas depois do primeiro 6 em 7, eu virei uma lançadora em série.
Eu fiz 6 em 7 em todos os meus lançamentos a partir daí.
Eu fechei o ano de 2019 com um pouquinho mais de R$ 1 milhão de faturamento e fui para o evento ao vivo de 2019 para receber a minha plaquinha do 6 em 7, que era a mais importante pra mim.
Pergunta 7
Erico: E depois disso, como foi a sua trajetória até a faixa-preta?
Aline: Eu achava que a faixa-preta era distante pra minha realidade. Pra mim, faixa-preta era o Gerônimo.
Então no evento ao vivo de 2019, quando você falou sobre o Insider e os faixas-preta formados no programa, eu fiquei na dúvida se entrava ou não.
Nisso, o Marcelo Germano, que faz parte do seu grupo do Plat*, passou por mim e falou: “e aí, já aplicou pro Insider?”. Eu falei que não e ele perguntou o que eu estava esperando pra me inscrever.
*Plat é como eu chamo o Platinum, meu grupo formado por faixas-preta, ou seja, pessoas que faturam, no mínimo, R$ 2 milhões por ano usando a Fórmula de Lançamento.
Então me inscrevi e falei: vamos jogar o jogo, a próxima fase é a faixa-preta.
Eu fiz R$ 1 milhão em 2019, mas foi R$ 1 milhão suado, lançamento a lançamento.
O meu maior faturamento em um lançamento antes de entrar no Insider tinha sido R$ 250 mil. Eu precisava passar dos R$ 300 mil de faturamento, era a minha próxima meta.
O primeiro evento ao vivo do Insider já foi disruptivo pra mim. Saí desse evento decidida a trocar o foco do meu curso, trocar o nome, trocar a persona, e olha que eu já tinha feito R$ 1 milhão com esse curso.
Além do evento ter influenciado essa minha decisão, senti que na formação de coach eu ajudava as pessoas a terem a mentalidade de quem mexe com finanças, mas percebi que elas precisavam também do conhecimento técnico sobre o assunto.
Por isso, quando voltei pro Rio de Janeiro criei um novo curso voltado para educadores financeiros, organizei o lançamento… E veio a pandemia.
Nesse momento, veio uma voz falando assim no meu ouvido: “vai ter que deixar a faixa-preta pra 2021”. Eu pensava: “como eu vou lançar e vender com essa pandemia?”.
Até que você mandou uma mensagem no grupo do Insider dizendo que não ia parar na pandemia. Você disse que iria lançar e desafiou todo mundo a lançar também e a dobrar o esforço.
Pergunta 8
Erico: E o que aconteceu depois disso?
Aline: Eu estava com um produto novo. Só que eu achava que ninguém ia lançar, então reduzi o investimento do meu lançamento de R$ 80 mil para R$ 15 mil.
E mesmo tendo investido só R$ 15 mil, faturei R$ 147 mil no meio da pandemia.
Fui para o segundo lançamento e a turma foi bem maior. Na terceira turma deste produto novo, o faturamento foi de R$ 485 mil.
No quarto lançamento, o faturamento passou de meio milhão de reais em 7 dias.
Eu bati a faixa-preta na turma de setembro de 2020 do meu curso.
Pergunta 9
Erico: Agora que você é faixa-preta, tem alguma coisa que você faz hoje que no início não fazia e deixava dinheiro na mesa?
Aline: Distribuição de conteúdo. Lá no início, mesmo criando conteúdo diariamente, eu não distribuía. Não colocava dinheiro no conteúdo, apenas no tráfego para comprar leads.
E não adianta só comprar lead, uma hora você precisa distribuir conteúdo também.
O Instagram, por exemplo, não vai ficar distribuindo de graça o seu conteúdo. Você não vai chegar em todo mundo de forma orgânica. Então a distribuição de conteúdo faz muita diferença para escalar os lançamentos.
Outra coisa que aprendi com você foi fazer conteúdo focado em oportunidade e objeção.
Aprendi isso acompanhando o Projeto 747. Sou aluna da Fórmula, do Insider, mas acompanho o seu conteúdo gratuito também.
Pergunta 10
Erico: Você era empreendedora raiz (do mundo físico) e agora é uma empreendedora digital. Pra você, que viveu os dois mundos, o que é diferente em cada um deles?
Aline: É totalmente diferente, hoje eu tenho outra vida. Quando decidi fazer o meu primeiro curso de coach, eu queria fugir daquela vida de dona de escola.
Como te falei, eu tinha 45 funcionários, ficava presa das 9 horas da manhã até às 9 horas da noite na escola. Escutava reclamação por causa de troca de chupeta, mordida de criança… Então não conseguia trabalhar.
Era um monte de gente em volta de mim, não conseguia trabalhar praticamente nada e tudo era muito burocrático.
Quando comprei essa escola, em 2010 mais ou menos, ela só tinha 25 alunos.
Ralei muitos anos pra aumentar o número de alunos de 25 pra 150. Eu fiz obra, pedi alvará da prefeitura, passei um ano inteiro com obra dentro da minha escola, e era um inferno.
Eu queria fugir daquilo.
Na verdade, eu queria pedir demissão como você fez lá no banco, em Londres, mas não tinha como. Eu era a dona da escola e minha mãe era a minha sócia, então eu tinha que lidar com tudo isso.
O dia em que falei pra minha mãe que iria sair, ela disse que se eu saísse, ela sairia também.
Acho que dei um presente pra nós duas. Tirei um peso das nossas costas, porque ela também vivia aquela vida lá de preocupação.
Conclusão
Nessa entrevista, você conheceu a história da Aline Soaper, que lança um produto no nicho de finanças e fatura, no mínimo, R$ 2 milhões por ano com lançamentos digitais.
Mas antes disso, ela era uma empreendedora convencional e tinha escola de educação infantil.
Exausta de cuidar de uma equipe de 45 pessoas, lidar com as burocracias de um negócio físico e as reclamações dos pais das crianças, ela decidiu fazer uma formação em Coach Financeiro.
E foi exatamente nessa formação que a Aline ouviu falar da Fórmula de Lançamento pela primeira vez.
Tempos depois ela queimou a ponte, vendeu a escola e investiu na Fórmula.
Depois disso, ela precisou enfrentar a crença limitante de que não conseguiria fazer um lançamento sozinha.
Ela superou isso e quando fez o primeiro 6 em 7, não parou mais. Já dentro do programa Insider, ela continuou lançando mesmo durante a pandemia e chegou à faixa-preta.
Curtiu a história da Aline Soaper? Me conta aqui nos comentários se você joga para valer para atingir seus objetivos, assim como ela fez.
Você pode receber mais conteúdos sobre empreendedorismo e marketing digital se inscrevendo gratuitamente no meu grupo do Telegram, o Galera Raiz, onde eu posto quase que diariamente sacadas e histórias como essa aqui.