Há quem diga que o Facebook morreu.
E eu até entendo quem pensa assim. Eu mesmo não entro no Facebook há algum tempo.
Aliás, entro quando é para ver alguma coisa em uma comunidade do meu grupo de mentoria Insider ou da Fórmula de Lançamento.
Mas só para isso mesmo. Não vejo publicação de ninguém no meu feed.
E as chances são que você também não entra no Facebook com a mesma frequência de antes.
Logo, é normal pensar que o Facebook morreu.
Mas o fato é que no meu maior lançamento de 2020, cerca de 30% das leads vieram do Facebook.
Ou seja, dos 500 mil potenciais clientes captados, exatamente 166.787 eu consegui lá.
Então analisando por esse lado, não dá para dizer que o Facebook morreu. Não dá mesmo.
Além disso, não cabe a você decidir onde o seu público quer consumir o seu conteúdo.
Para fazer um 6 em 7, isto é, R$ 100 mil em 7 dias consecutivos, você precisa estar onde o seu público está. E eu alucino que grande parte dele está no Facebook.
E sabendo jogar o jogo dessa rede social, o seu resultado pode ser maior do que você imagina.
Então, se quiser saber mais sobre o Facebook e como usá-lo de forma que você também sai ganhando nesse jogo, fica comigo até o final deste artigo.
Porque aqui eu vou falar:
- As diferenças entre o Facebook e o Instagram.
- Se as leads dessa mídia são mais caras ou mais baratas que as de outras.
- Porque e como eu uso as comunidades do Facebook nos meus lançamentos.
- E, além disso, vou te dizer exatamente como saber quando parar de investir, baseado na minha própria experiência em campo de batalha com as minhas mídias.
Se preferir, você pode assistir o podcast que eu gravei sobre isso, aqui embaixo.
Você também pode acompanhar só o áudio, que está disponível em qualquer uma dessas plataformas: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher.
Vamos começar.
Qual a diferença entre o Facebook e o Instagram?
Na minha opinião técnica, como ferramenta de trabalho, nenhuma.
Vou te explicar com uma analogia:
Carros são carros. Mas existem diferentes tipos: tem a caminhonete, o carro esportivo, o sedan.
E o princípio dos carros é o mesmo: um motor, 4 rodas, acelerador…
Mas eles têm pequenas peculiaridades: um tem 4 portas, o outro tem 2, alguns são automáticos, outros manuais, e por aí vai.
Com as redes sociais é a mesma coisa.
Quando você está produzindo conteúdo para cada uma das suas mídias, é interessante adaptar para o formato mais amigável de cada uma, como a gente faz com acessórios e peças para cada tipo de carro.
Por exemplo, você pode fazer um vídeo no formato quadrado pro Facebook, um vertical pro Instagram, etc.
Mas, ó… Sempre lembrando que feito é melhor do que perfeito e que, caso você não consiga adaptar o seu conteúdo para cada uma das mídias, o importante é fazer, mesmo sem adaptação.
Porque o que realmente importa é produzir conteúdo.
E depois de criar conteúdo no formato certo de cada mídia, o próximo passo é anunciar essa parada… E, nessa hora, não tem diferença entre as duas redes sociais.
Porque a real é que o Facebook é dono do Instagram.
Logo, você usa a mesma plataforma para criar e gerenciar anúncios no Facebook e no Instagram.
Isso significa que no uso pessoal, eles podem até ter uma diferença, mas como ferramenta de trabalho elas são iguais
Para você ter uma ideia, eu não uso mais o Facebook como entretenimento. Eu entro no Facebook só pra ver a comunidade do Insider, que é uma mentoria boladona que eu tenho.
Diferente do Instagram, que ainda funciona como minha ferramenta de escape e pra eu me atualizar um pouco sobre algumas informações que me interessam.
Isso porque o Instagram mostra no meu feed mais coisas que eu sigo. Então, eu prefiro ele para me distrair.
O Facebook não funciona assim. Por ser uma rede social mais madura, hoje em dia ela não funciona muito bem com mídia orgânica, isto é, o post que você não anuncia.
O Facebook funciona melhor com tráfego pago.
E nada de certo ou errado com isso.
É dessa forma que essas empresas pagam boleto. Sem contar que elas também precisam pagar funcionários, estrutura física, etc. E é assim que elas podem continuar oferecendo manutenção das plataformas e melhorias.
Se a empresa está fazendo esse trabalho de forma íntegra, sem ferir nenhuma lei, ela tem o direito de funcionar da maneira que preferir.
E você tem o direito de querer usar a ferramenta ou não.
Mas segura essa:
É importante não ter apego emocional com as mídias que você utiliza no seu negócio, porque elas podem mudar as regras do jogo a qualquer momento.
E por serem ferramentas de anúncio, todas têm o mesmo princípio: montinho montão.
Por mais que sejam mídias diferentes, tanto o Facebook, quanto o Instagram, e até mesmo o Youtube, na jornada até o 6 em 7, são ferramentas de montinho montão.
Talvez você já saiba, talvez não… Mas montinho montão é uma técnica de investimento para começar com pouco.
A ideia é você investir qualquer valor que para você seja um montinho, seja R$ 10 ou R$ 1 mil, e o que você lucrar, que é um dinheiro que tende a ser maior do que o montinho, vira um montão.
Esse montão, sejam R$ 20 ou R$ 2 mil, você transforma em montinho de novo e reinveste. Aí começa outro ciclo.
Eu gravei um podcast só sobre esse assunto. Nele, eu explico quanto você precisa investir para fazer um 6 em 7. Caso queira assistir, está aqui.
Dito isso, qualquer diferença entre Facebook e Instagram vem da forma que eles distribuem conteúdo orgânico, ou seja, sem pagar.
Porque como ferramentas de trabalho, são a mesma coisa.
Mas será que…
As leads do Facebook são mais caras do que as das outras mídias?
Primeiro, para não pecar por falta de clareza, leads são os dados de contato de um potencial cliente.
Para ser mais específico, pode ser um e-mail ou telefone.
O fato é que as leads do Facebook tendem a ser mais caras ou mais baratas dependendo do minuto que você investe, de qual público você escolhe para ver o seu anúncio e da quantidade de conteúdo que faz.
Mas não é só no Facebook que tem essas variações. Isso acontece com outras redes sociais também.
Para você ter uma ideia, recentemente eu comecei a anunciar no LinkedIn. E lá, as leads estão saindo caras para mim.
Isso quer dizer que no LinkedIn as leads são sempre mais caras ou escassas?
Não. Isso quer dizer que eu ainda não sei jogar o jogo do LinkedIn.
Sem contar que caro é relativo e você precisa ter informações suficientes sobre o que está pagando para decidir se aquilo vale a pena ou não para você.
Segura essa.
Na sua opinão, R$ 100 mil é caro ou barato?
O fato é que se você for pagar R$ 100 mil numa garrafa de água é super caro. Mas se você for pagar R$ 100 mil em um apartamento duplex de frente para a praia, é super barato.
Então, de repente, pode ser que o LinkedIn tenha uma lead mais cara, porém, mais qualificada. Não posso te dar uma resposta certa sobre isso porque eu ainda não aprendi a jogar o jogo do LinkedIn. E tá tudo bem.
Antigamente eu não sabia o jogo do Youtube e muito menos o do Facebook.
Aprendi muito com o Pedro Sobral e com o Mairo Vergara. Eles iniciaram essa parada, entenderam como é que funcionava o jogo e eu cortei a curva de aprendizado trocando experiência com eles dois.
Então, não existe caro e barato. É você saber o jogo ou não saber o jogo.
A variação das plataformas é inevitável e, como eu disse ali em cima, essas empresas precisam pagar boleto também. Nada de certo ou errado com isso.
Se você quiser usufruir daquele serviço, você precisa aceitar as condições dele.
E é o seguinte.
É importante você saber que mesmo depois de saber jogar o jogo, tem semana que a lead está cara e tem semana que ela está barata.
Você não pode se prender a isso, porque o importante é quanto vai voltar para o seu bolso no fim das contas.
Se apegar à lead mais cara ou mais barata é um dos sintomas do que eu chamo de fobia do ROI baixo.
O que é “fobia do ROI baixo”?
Eu não sei se você sabe, mas ROI é a sigla para retorno de investimento, em inglês return on investment.
Então ROI é uma métrica de marketing que mede quanto do seu investimento voltou para o caixa da empresa.
Por exemplo, se eu investir R$ 1 mil em uma campanha e voltar R$ 2 mil, em teoria o ROI será de 100%, isto é, o dobro do valor investido.
Mas se eu investir R$ 10 mil e voltar R$ 11 mil, o ROI será de 10%.
O fato é que, por mais que no mundo ideal seja bom ter ROI’s mais altos, na hora de colocar em prática o seu montinho montão, algumas vezes esse retorno não vai ser tão alto assim.
Mas pensa comigo, é melhor ter R$ 11 mil ou R$ 10 mil? Eu acredito que a maioria das pessoas acha melhor ter R$ 11 mil.
E partindo desse princípio, mesmo que o ROI seja baixo, é melhor investir, ter algum tipo de crescimento e ainda ganhar ativos como audiência e autoridade.
Se você quer entender mais sobre essa parada, aqui no blog tem um artigo inteirinho em que eu explico o que é fobia de ROI baixo e como essa parada é séria e pode prejudicar o seu negócio.
Ou então, neste vídeo aqui:
Sabendo disso…
Vale a pena fazer live para o Facebook?
A resposta para essa pergunta é: depende.
Depende da quantidade de energia que você gasta e do retorno da sua audiência.
E o lance é que essa resposta não vai ser óbvia.
Hoje, eu uso uma plataforma para transmitir minhas lives simultaneamente no Youtube, Facebook e Instagram. Então, eu não gasto energia a mais para fazer isso.
E de todas essas redes sociais, geralmente, a que tem menos pessoas me assistindo é o Facebook.
Mas mesmo que tenham 800 pessoas me assistindo pelo Instagram, 1.000 pelo Youtube, e só 100 pelo Facebook, ainda assim são 100 pessoas que eu valorizo muito.
Eu acredito fortemente que por mais que você tenha apenas 10 pessoas te assistindo em algum lugar, são 10 pessoas, 10 vidas que estão te dando atenção e consumindo seu conteúdo, gerando autoridade para você.
E essa é uma alucinação minha.
Isso multiplicado por todas as vezes que você vai fazer live, é um efeito muito grande.
A gente perde um pouco a noção quando passa para o mundo digital, mas quem já falou numa sala para 10 pessoas sabe o peso que isso tem.
Então, na hora de colocar na balança, é importante que você saiba a energia que pode estar gastando para usar um recurso, consciente do impacto que você está gerando na vida das pessoas e da transformação que você está oferecendo.
Agora, vamos falar das famosas comunidades do Facebook…
Por que eu uso as comunidades do Facebook nos lançamentos da Fórmula?
Para te explicar o porquê disso eu vou te contar uma história.
Antigamente, quando começaram os lançamentos, isto é, antes da internet, não existia o blog. Inclusive, os lançamentos eram feitos por cartas.
E por não ter blog, rede social e etc, as pessoas não participavam ativamente ou não conseguiam interagir com outros participantes do jeito que é hoje.
Quando veio o blog, surgiu algo maravilhoso: as pessoas passaram a comentar embaixo dos vídeos de lançamento.
E eu não sei se você já se inscreveu para acompanhar algum lançamento meu ou de outro player do mercado.
Mas o fato é que dentro de um lançamento, quando você cria um blog para postar o conteúdo, as pessoas podem comentar e interagir com esses conteúdos, porque o formato da plataforma permite isso.
E os lançadores foram percebendo que quanto mais as pessoas participavam, mais elas tendiam a comprar depois.
Então, embaixo do vídeo passou a ter um gatilho mental, que era o da comunidade. Olha que louco.
Os comentários embaixo dos vídeos criavam uma certa prova social, porque mostravam que as pessoas estavam realmente engajadas.
E esse engajamento gerava uma conversa entre as pessoas ali nos comentários.
Mas é muito difícil de conversar via comentário, então a novidade não funcionou por muito tempo.
E observando como as pessoas faziam nos Estados Unidos, me veio a ideia de usar a comunidade do Facebook como um incentivo para essas conversas.
Então, o que que aconteceu?
Eu testei criar essa comunidade durante o lançamento para aumentar a participação e tive de 5 a 10 vezes mais interação entre os participantes.
E ainda descobri, de quebra, uma parada a mais.
Essas conversas dão oportunidade para você entender as objeções que as pessoas têm de comprar o seu produto.
E quanto mais você souber das objeções, mais você vai poder quebrá-las de forma íntegra.
Então, eu comecei a implementar as comunidades nos meus lançamentos pelos benefícios de aplicar mais um gatilho mental, me aproximar do meu potencial cliente e resolver as objeções que eles mesmos me fornecem na hora do lançamento.
Mas, sabendo disso…
Por que acabar com as comunidades depois do lançamento?
Porque a comunidade requer muita energia para administrar. Simples assim.
É como um evento, pensa no trabalhão que é gerenciar um festival de música, por exemplo? Precisa cuidar de todos detalhes: organização, limpeza, músicos, segurança…
A comunidade criada para um lançamento também precisa dessa atenção.
A real é que quando você junta pessoas diferentes, com várias opiniões e um mundo de distração ao redor, é muito fácil alguém desviar o assunto da comunidade para outras ideias, que podem ter um resultado negativo.
Se alguém começa a falar de política dentro da comunidade, por exemplo, pode rolar um caos.
O foco lá é interagir sobre o lançamento, tirar dúvidas e trocar experiências positivas…
A minha intenção com a comunidade é mostrar possibilidades e oportunidades para as pessoas.
Por que, Erico?
Porque o empreendedorismo digital só acontece quando você procura ver a oportunidade onde parece que ninguém mais vê.
Para fazer um 6 em 7, o problema precisa ser a solução.
E eu preciso filtrar quem tá ali para fazer um 6 em 7. Quem quer e vai conseguir resultado com a Fórmula de Lançamento.
Então, quando eu crio a comunidade, eu quero criar esse otimismo e mostrar as oportunidades de uma maneira íntegra.
Eu quero mostrar que tem gente fazendo 6 em 7 todo dia, inclusive durante uma crise mundial, como em 2020. Quero mostrar as pessoas que estão enriquecendo de forma íntegra e transformando a vida de outras pessoas.
Para manter o foco nisso, a comunidade precisa ser mediada de alguma forma.
Só para você ter uma ideia, no último lançamento da Fórmula tinha cerca de 90 mil pessoas. Ou seja, é uma parada que exige uma grande atenção.
Hoje eu não tenho recurso e equipe suficiente para cuidar da comunidade e dos alunos da Fórmula o ano todo.
Então eu começo uma comunidade e mesmo sabendo do valor dela, eu a encerro. Eu literalmente fecho a comunidade depois do lançamento.
E de tempos em tempos crio novamente.
Nada de certo ou errado com isso.
Mas tudo na vida é investimento, seja de tempo ou de energia. E você precisa saber onde está seu foco para investir nas paradas certas.
Agora, para finalizar, seguindo essa linha de raciocínio…
Como sei quando parar de investir em uma mídia?
Eu vou ser brutalmente honesto com você.
Enquanto a plataforma estiver me retornando o mesmo que eu invisto nela, isto é, ela não estiver me gerando prejuízo, eu invisto.
Isso porque se você investe R$ 1 mil no Facebook, por exemplo, e ganha R$ 1 mil de retorno, você não teve lucro financeiro, certo?
Mas nesse processo de investir mil e voltar mil, você está atraindo a atenção das pessoas de uma forma íntegra.
A mídia gera um efeito colateral, que é audiência e autoridade.
O fato é que essas duas paradas são um ativo valiosíssimo na jornada ao 6 em 7, 7 em 7, quiçá 8 em 7.
Porque com o tempo, quanto mais audiência e autoridade, mais as pessoas entendem o que você faz, mesmo que elas não tenham comprado o seu produto. E isso gera valor para a sua marca.
Vou te dar um exemplo.
As chances são que você e a maioria das pessoas que você conhece sabem o que é um tênis Nike.
Porque a Nike fez um monte de propaganda em roupa de atletas, nos outdoors, na televisão.
E hoje quando você chega em uma loja de tênis, se tem um monte de tênis desconhecidos e um Nike, você tende a preferir o Nike.
Porque é assim que funciona o gatilho mental da familiaridade.
Eu gravei um vídeo falando um pouquinho melhor desse gatilho e como usá-lo para fazer as pessoas inconscientemente gostarem de você. Se quiser assistir, está aqui:
Dito isso, o ser humano tende a comprar daquele que conhece, desde que aquele reconhecimento seja positivo.
Esses ativos valem muito para o seu negócio e eles podem sustentar os seus múltiplos 6 em 7 no longo prazo.
O lance é que um lançamento não gera só caixa. Ele gera uma tonelada de ativos, como autoridade, conhecimento, reputação e parcerias.
O fato das pessoas estarem te conhecendo, abre um novo mundo de oportunidades.
No momento em que você se torna uma referência, tudo fica mais fácil. E você só se torna uma referência no seu nicho, lançando.
Então, até o caso de ficar no zero a zero, para mim, ainda vale a pena investir no Facebook, pelo valor reconhecido do que eu estou gerando nesse processo.
Eu só vou parar de investir quando eu perder dinheiro.
E por que que eu vou parar?
Porque o foco para chegar no 6 em 7 é, no mínimo, manter o que você tem a curto prazo. A longo prazo, é crescer. Mas nunca voltar para trás.
É o que é.
Conclusão
Neste artigo, eu te mostrei a diferença entre o Facebook e Instagram, deixando claro que você precisa saber definir suas ferramentas de trabalho, sem apego a uma determinada rede social.
Você viu que não tem essa de lead mais cara ou mais barata, porque essa variação é inevitável se você quiser usufruir daquela plataforma de anúncios. E que, na verdade, você precisa saber jogar o jogo dela.
Também te contei a história de como e por que eu comecei a usar as comunidades do Facebook nos lançamentos da Fórmula. Além disso, esclareci porque prefiro fechar as comunidades quando os lançamentos acabam.
Expliquei, por fim, até quando eu acredito que vale a pena investir numa mídia social.
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Não esquece de me contar aqui nos comentários se você já aprendeu a jogar o jogo do Facebook.