Essa é uma pergunta que eu recebo muito. Uma verdadeira campeã no quesito recorrência.
E a minha resposta é a seguinte:
Você pode achar que o que você deseja é lotar a agenda, mas as chances são que o que você realmente quer é o retorno financeiro que a agenda lotada te traz.
E digo mais, se você lotar a sua agenda vai desejar não ter feito isso.
Eu sei que essa parada pode soar contraintuitiva, mas fica comigo que vai fazer sentido.
O fato é que preencher todos os horários vazios da sua agenda com clientes não é a maneira mais eficiente para fazer 6 em 7, isso é R$ 100 mil de faturamento em 7 dias consecutivos.
Pensa comigo.
Se você cobrar o valor que já recebe hoje por cada consulta ou hora de trabalho, você conseguiria ter um faturamento redondo de R$ 100 mil em 7 dias consecutivos?
Considerando que uma semana normal tem 40 horas produtivas, a sua hora de trabalho precisaria valer em média R$ 2,5 mil.
Isso se você não ficar doente e não tiver um único imprevisto.
O mesmo vale para os seus clientes que não podem se atrasar, nem cancelar uma consulta por problemas ou compromissos familiares, o que é pouco provável.
E ainda que esse mundo perfeito existisse, provavelmente você não conseguiria sustentar essa carga de trabalho por anos e anos, como uma máquina.
E se você conseguisse, não seria o mais recomendável para a sua saúde.
Porque para dar conta de tantos atendimentos você teria que trabalhar sem descanso. E a tendência é você cansar dessa vida corrida.
E quando esse dia chegar, você vai descobrir que na verdade você não queria lotar a sua agenda.
Você queria ter uma abundância financeira em um ritmo de vida que você possa controlar.
É por isso que eu te disse no começo deste artigo que se você lotasse a sua agenda, mais cedo ou mais tarde, acabaria desejando não ter feito isso.
Fora que a maioria das pessoas que eu conheço que fez 6 em 7, não quer mais lotar a agenda.
Inclusive, eu vou te mostrar casos reais de profissionais liberais que decidiram diminuir drasticamente os atendimentos depois que tiveram esse resultado.
Que saber qual é a alternativa para uma agenda lotada?
Então fica aqui comigo até o final deste artigo porque nas próximas linhas eu vou te mostrar como é possível fazer 6 em 7 sem precisar ficar lotado de atendimentos.
Você também vai ver qual é o efeito colateral de fazer 6 em 7 e se é possível alcançar esse resultado em qualquer área de atuação.
Eu ainda vou te mostrar qual é a regra contraintuitiva que você precisa conhecer se quiser fazer 6 em 7 e se você precisa continuar atendendo depois que fizer o 6 em 7.
Por isso eu recomendo fortemente que você preste atenção em cada palavra.
E se quiser ouvir o conteúdo deste artigo direto da minha boca, você pode assistir a esse podcast.
Ou então ouvir a gravação do áudio na sua plataforma de áudio preferida: Spotify, iTunes, Castbox, Google Podcasts, Soundcloud, Deezer, Player FM, Stitcher.
Para começar, eu vou te contar qual é a consequência inusitada de fazer um 6 em 7.
O efeito colateral de fazer 6 em 7
Agora eu vou te falar uma parada que vai contra o senso comum da maioria das pessoas.
Quando você faz um 6 em 7 baseado no que eu ensino, você para de correr atrás de cliente. Simplesmente porque é o cliente que começa a correr desesperado atrás de você.
O fato é que não se lota uma agenda e logo se faz 6 em 7. É o 6 em 7 que te dá a possibilidade de lotar a sua agenda por causa do efeito secundário que ele tende a gerar.
A analogia mais interessante e mais explicativa que eu conheço para ilustrar essa situação é a que eu vou te contar agora.
O profissional liberal procura cliente igual a um caçador de borboletas. Isso é, com uma rede na mão.
Eu sei que essa prática não é muito comum no Brasil, mas em desenhos como o do Pica-Pau dá para ter uma ideia de como funciona.
Basicamente o caçador sai na floresta ou no jardim e tenta apanhar as borboletas com a rede, uma por uma.
Se você é um profissional liberal, as chances são que você faz a mesma coisa. Ou seja, na maioria das vezes você se vê correndo atrás de cliente.
Mas o fato é o seguinte.
Para ter a possibilidade de fazer um 6 em 7 você tem que criar um jardim. A grande sacada é que quando você cria o seu jardim é a borboleta que vem atrás de você.
Por isso eu digo que uma consequência do 6 em 7 é atrair borboleta que não acaba mais. Esse é o resultado das flores que você plantou.
E o lance é que quando você tem um jardim só seu, pode pegar quantas borboletas quiser ou quantas couberem na sua rede.
No seu negócio, isso quer dizer que os clientes correm tanto atrás de você que você pode ou não lotar a sua agenda. Se você quiser você pode.
Você pode até continuar atendendo se quiser, só que agora você tem a liberdade de escolher os clientes que prefere.
Além disso, dependendo do seu tipo de negócio, você pode selecionar os atendimentos mais lucrativos e até aumentar o seu preço.
Já imaginou ter esse efeito colateral?
Escolher os seus clientes, quando quer trabalhar e quanto vai cobrar?
Pois eu vou repetir. Tudo isso é possível se você cuidar do seu jardim.
Por isso eu vou repetir:
Se você fizer um 6 em 7, adicionalmente e independentemente, você tem a possibilidade de lotar a sua agenda. Se você ainda quiser.
Só que tem uma parada.
A maioria dos profissionais liberais aprendeu que a melhor forma para conseguir dinheiro é vendendo o tempo deles.
Lotando a agenda e trabalhando horas intermináveis. O fato é que além de ser insustentável, esse modelo limita muito as possibilidades de escalar os seus ganhos.
Então fica ligado. Porque daqui a pouco eu vou te mostrar a regra contraintuitiva que é muito mais eficiente para fazer 6 em 7 do que vender o seu tempo.
Antes, eu vou te falar se dá para você fazer 6 em 7, 7 em 7, quiçá mais na sua área de atuação.
É possível fazer 6 em 7 em qualquer segmento?
Quando o assunto é 6 em 7, muitos profissionais liberais costumam me perguntar:
“Tá bom Erico, eu entendi que é possível ter esse faturamento de R$ 100 mil em 7 dias, mas será que essa metodologia serve para mim, para a minha área de expertise?”
Independente do segmento em que você atua, a minha resposta é sim. Sem rodeios, direto ao ponto.
O fato é que eu tenho segurança para fazer essa afirmação, porque ao longo da minha trajetória eu já cataloguei centenas de estudos de casos de 6 em 7, nos mais variados nichos de mercado.
Olha só.
A Cátia Damasceno que trabalha no nicho de sexualidade feminina vivia com a agenda cheia e não estava nem perto de um 6 em 7.
Ela fazia chá de lingerie quase todo final de semana, mas agora não precisa mais atender nenhum cliente, se não quiser.
No meu Podcast Faixa Preta eu entrevistei o Ruy Guimarães e o Ladeirinha, os caras que lançam ela. Pra você ter uma ideia, eles faturaram mais de R$ 10 milhões só em 2018.
Essa história se repetiu com a Tati Gebrael, uma terapeuta ocupacional que em 2013, depois de ser mãe e ver o marido ser demitido, tentou lotar o consultório para pagar as contas da casa.
Em pouco tempo ela fez múltiplos 7 dígitos e passou a recusar clientes. Agora ela tem mais tempo para a família e continua faturando.
Tem também o Mairo Vergara, professor e tradutor de inglês que queria deixar o serviço de tradução e impactar mais pessoas com o método de ensino que ele desenvolveu.
Hoje ele não precisa mais lotar a agenda e já fez milhões de reais em lançamentos, além de ensinar inglês para milhares de alunos.
Ainda tem casos de 6 em 7, 7 em 7 e até mais na área de nutrição, leilão de imóveis; ensino de japonês; fotografia; coach; saúde; marketing digital e por aí vai.
O mais massa é que essa é uma metodologia pensada milimetricamente para ajudar você a fazer 6 em 7 vendendo o seu conhecimento, independente de qual ele seja.
Se isso te interessa, fica ligado porque eu vou te falar o que você precisa para começar a sua jornada para ter essa liberdade financeira e de tempo.
Qual é a regra contraintuitiva que você precisa para fazer 6 em 7?
Se você decidiu que quer dar o próximo passo para fazer o 6 em 7, você precisa conhecer uma regra contraintuitiva.
Algo que provavelmente ninguém nunca te mostrou e por isso mesmo você precisa estar com a mente aberta.
Se você quiser parar de comer o pão que o diabo amassou, você tem que pensar de uma maneira diferente.
Para criar a possibilidade de ter escala, multiplicar os seus ganhos e diminuir drasticamente o seu número de atendimentos você precisa mudar de paradigma.
É o seguinte.
Se você quiser voar para fora da atmosfera da Terra você vai precisar de um foguete. Agora imagine que o único veículo que você possui é uma bicicleta.
O fato é que não dá para transformar uma bicicleta num foguete.
Para conseguir voar tão alto você tem que deixar a bicicleta de lado e começar a pensar no foguete, um veículo completamente diferente, com um design e engenharia totalmente modificados.
Eu estou te falando isso porque acontece a mesma coisa para fazer 6 em 7. A regra contraintuitiva que você precisa entender é deixar de vender o seu tempo e passar a vender o seu conhecimento.
Essa é a sacada, vender conhecimento em forma de produto.
Veja bem, se um profissional liberal escrevesse um livro, esse livro poderia ser vendido para milhões de pessoas em 7 dias?
Poderia.
Mas o tempo dele não poderia ser vendido para 1 milhão de pessoas em 7 dias. Isso acontece porque o livro é escalável.
E aí vem o mais interessante disso tudo. Você profissional liberal pode ganhar dinheiro vendendo o livro?
Sim, pode ganhar dinheiro sim.
E você pode fazer marketing? Pode anunciar o seu livro?
Definitivamente, você pode. Muita gente, principalmente médicos, advogados e dentistas têm essa dúvida, por causa do código de ética da profissão.
Mas a real é que você, enquanto profissional liberal, pode fazer um marketing que seja íntegro e alinhado com esse código.
O que você precisa saber é que se as pessoas procuram o profissional liberal é porque elas têm problemas.
E o que elas realmente querem é que você, profissional liberal, resolva o problema para ela.
Seja na área de emagrecimento, seja em um divórcio, seja em um caso de depressão, relacionamento de casais e por aí vai.
Uma das maneiras para resolver esses problemas é procurar um serviço de um a um no atendimento presencial.
Mas com o advento da internet as coisas mudaram…
Ela popularizou a transmissão de conhecimento. Eu estou agora, nesse momento, transmitindo conhecimento pela internet.
E você também pode ajudar as pessoas a resolver os problemas delas por meio do seu conhecimento, sem precisar atendê-las presencialmente.
E quando eu digo conhecimento eu estou falando de criar um curso onde você ensine o que elas querem aprender.
Você pode passar sacadas, metodologias e mostrar o passo a passo para resolver uma necessidade do seu público.
É por isso que eu defendo a tese de que a escala vem da venda de conhecimento e não da agenda lotada.
Agora, se você quiser escalar, isso não acontece do nada. Você tem que aprender a vender na internet.
Considerando o que eu te disse, você pode pensar: “eu não quero vender conhecimento, quero prestar serviço”.
Ok, você pode prestar serviço. Só que na maioria dos casos não dá pra fazer 6 em 7 assim.
Um grande exemplo é o Gabriel de Carvalho, que já era muito conhecido na área de nutrição funcional.
Ele se juntou com a Insider* Gisele Hedler e lançou um curso sobre o conhecimento dele em nutrição funcional.
*Insider é o meu grupo de mentoria para os alunos da Fórmula de Lançamento que querem fazer 6 em 7.
Você pode ver o meu bate-papo sobre a jornada dela, que saiu do absoluto 0 para R$ 2 milhões em um ano, nesse vídeo aqui embaixo.
Adivinha o que aconteceu?
É verdade que o Gabriel já era uma referência, mas ficou muito mais conhecido na área da nutrição, porque o eco de um lançamento, de um produto de conhecimento, é a criação de autoridade.
Afinal quando você oferece conhecimento, você é percebido como especialista e um especialista é percebido como autoridade.
Você nem imagina o tamanho da fila para um atendimento presencial com esse cara. Por isso, o preço da consulta do Gabriel foi lá em cima, porque ele não tem mais tempo de atender esse tanto de gente.
Sinceramente, deve ser ultra difícil e caro conseguir essa consulta. E te digo mais, vai ficar cada vez mais difícil.
Isso é a consequência do 6 em 7, aliás do 7 em 7 no caso deles. Só que é difícil colocar essa ideia na cabeça de um profissional liberal, mas eu estou brigando por isso.
Porque no mundo lá fora existe outro paradigma, onde a pessoa investe anos. Primeiro para passar no vestibular, depois mais cinco, seis, sete, oito anos para fazer uma faculdade. Se for médico pode levar até mais com a residência.
Como eu te falei antes, é praticamente impossível lotar a agenda para fazer 6 em 7, mas vamos supor que você consiga.
Você vai ter que trabalhar sem descanso. O dinheiro pode até anestesiar essa vida louca por um bom tempo.
Só que uma hora você vai cansar e quando você cansar, vai descobrir que na verdade você não queria lotar a sua agenda. Você queria ter uma abundância financeira, em um ritmo de vida que você possa controlar.
Mas por inexperiência ou ingenuidade, você achava que lotando a agenda chegaria lá, só que não é verdade.
A faculdade te ensina uma habilidade para que você venda o seu tempo e esse é o seu maior limitante, porque você só vai descobrir depois que dá para criar produtos com os seus conhecimentos.
Você pode argumentar:
“Erico, eu não tenho produto, eu não sei criar produto”.
Você não precisa saber criar produtos ainda, porque a Fórmula de Lançamento te ensina a reconhecer as oportunidades que passam bem na sua frente todos os dias, mas você não enxerga por estar preocupado em vender o seu tempo.
Eu gravei esse podcast com ideias de infoprodutos para quem não sabe o que lançar, mas quer fazer um 6 em 7.
Muita gente também acha que para vender conhecimento é preciso ter anos e anos de experiência. Será que isso é verdade?
Dá para vender conhecimento sem experiência?
Até agora eu te mostrei como o profissional liberal pode fazer 6 em 7, mas e quanto aos recém formados, sem vivência real de trabalho, que teoricamente só possuem o conhecimento obtido nas faculdades?
É possível vender conhecimento, mesmo sem experiência?
Por mais contraintuitivo que possa parecer, é possível sim.
Só que isso costuma ser um processo, porque o recém formado tende a sofrer do que eu chamo de Síndrome do Meio do Filme. Eu vou te explicar tim tim por tim tim o que isso significa.
Essa Síndrome funciona assim: às vezes a gente entra em um cinema e a história do filme é uma droga, mas a gente não quer deixar a sala.
Seja porque já saiu de casa, pagou pelo ingresso ou gastou tempo para chegar até a metade do filme.
Só que se a gente não cria coragem para levantar e ir embora, corremos o risco de acabar perdendo o resto do tempo que ainda temos.
Eu estou te dizendo isso porque às vezes o filme é como a nossa vida. É o meu caso, por exemplo, que já tive que sair de um filme muito grande.
A minha história é a seguinte: eu estudei engenharia, depois comecei uma carreira prestando serviço para bancos de investimento.
Chegou uma hora que eu era um expert em tipificação de título de dívida pública, trabalhava em Londres e ganhava bem.
Na época eu lembro que eu converti o meu pagamento de libra para real e eu ganhava mais de R$ 80 mil por mês.
A vida estava ganha, fácil. Eu já era um dos maiores especialistas, um dos únicos com esse tipo de habilidade.
Só que tinha um problema.
Eu não era feliz. Nada tinha nada de errado com o trabalho, eu só não era feliz. Porque é o seguinte.
Apesar de me dar dinheiro, aquele emprego não me dava escolha, nem controle. E essas coisas são importantes pra mim. Além disso eu não queria viver em Londres o resto da minha vida, eu não queria depender disso.
E aí surgiu a grande pergunta:
“Cara, eu já investi a maior parte da minha vida adulta estudando, aprendendo essa parada. Como é que eu vou largar isso?”
No meu caso a resposta foi literalmente pedir demissão. E aí foi como se eu saísse do cinema no meio do filme.
Eu fui o único a sair? Sinceramente eu não sei.
E por que eu estou te falando isso?
Porque sendo recém formado, a primeira coisa que você tem que entender é a seguinte: você vai ter duas escolhas para o seu futuro.
Ou você vai ralar para lotar a sua agenda e quando ela estiver lotada por muito tempo, você provavelmente vai desejar não tê-la lotado. Você vai desejar ter a mesma renda, sem ter a agenda lotada.
Ou, número dois, você vai entender que o mundo está mudando, que o que te ensinaram na faculdade não funciona para fazer 6 em 7.
Mas que, como eu te mostrei até aqui, existem maneiras para você vender conhecimento em vez de tempo.
Você só precisa encontrar algum problema que as pessoas querem resolver.
Agora, imagine que você já sabe fazer 6 em 7 do jeito que eu ensino na Fórmula de Lançamento. O que acontece depois?
Você deve continuar atendendo depois de fazer 6 em 7?
Essa é uma dúvida que pode aparecer na sua cabeça, quando você descobrir que não precisa mais lotar a sua agenda para ter uma abundância financeira.
Será que você deveria parar de atender e se dedicar exclusivamente a fazer 6 em 7?
Como eu te falei antes é muito difícil que um profissional queira continuar atendendo, porque a maioria perde o incentivo de fazer o atendimento um a um, sabendo que pode ter muito mais alcance e resultado financeiro sem ocupar todo o tempo disponível.
Mas no longo prazo isso pode se tornar um problema.
Eu não sei se isso faz sentido para você. Mas se tem uma coisa que eu prezo no meu negócio é o fato de viver aquilo que eu prego.
E na minha opinião, você só consegue fazer isso se estiver com as mãos sujas de terra, ou seja, praticando o que você fala.
Por isso, eu acho importante que você continue atendendo se tiver a possibilidade de fazer isso.
Mas em algumas áreas isso é muito mais necessário do que em outras. No caso do tráfego as coisas mudam muito mais rápido do que na área de sexualidade.
Outro exemplo é o nicho de pôquer, porque ele se renova com muita rapidez. As estratégias mudam toda hora e se o profissional não está no campo de batalha, ele pode acabar ficando para trás.
Conclusão
Depois de conferir esse artigo, as chances são que você já sabe que dá para lotar a sua agenda e fazer 6 em 7.
Mas não ao mesmo tempo e para isso acontecer, você só precisa seguir uma regra. Uma regra contraintuitiva que pode virar a chave do seu negócio.
Eu te mostrei por que é mais importante fazer um 6 em 7 do que lotar a sua agenda na minha opinião.
A real é que você não lota a sua agenda e logo faz 6 em 7, você faz 6 em 7 para ter a possibilidade de lotar a sua agenda.
Eu também te falei sobre o primeiro passo que você precisa dar se quiser fazer o seu 6 em 7 ou 7 em 7, quiçá até mais.
Você ainda viu se vale a pena continuar atendendo depois de fazer o 6 em 7 e que é possível faturar esse valor em qualquer nicho de mercado, como sexualidade e nutrição. Além de conferir como é possível vender conhecimento mesmo sem experiência.
Deixa eu te falar só mais uma coisa.
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